Notícia
Vivendi aumenta metas para o final do ano depois de resultados semestrais
A empresa que é dona das maiores empresas de música e de jogos de vídeo do mundo, aumentou as estimativas do final do ano, depois dos resultados do primeiro semestre.
01 de Setembro de 2010 às 08:06
O resultado líquido ajustado vai ultrapassar o registado em 2009, segundo disse a empresa em comunicado. Na primeira metade, o lucro cresceu 4% para 1,53 mil milhões de euros, o que compara favoravelmente com as estimativas dos analistas, que apontavam para 1,49 mil milhões de euros.
“As aquisições feitas em 2008 foram os principais motores de crescimento”, disse o CEO da empresa, Jean-Bernard Levy, à Bloomberg. A empresa vai também procurar manter o seu dividendo de 1,40 euros por acção em 2011, segundo reportou hoje o jornal francês de negócios, “Les Echos”, citando o líder da cotada.
As vendas do grupo, que detém a Universal, cresceram 6,1% para 13,98 mil milhões de euros, o que compara com vendas de 13,2 mil milhões de euros nos primeiros seis meses de 2009.
O actual CEO quer crescer por fusões e aquisições nos mercados emergentes de maior crescimento, ao mesmo tempo que procura adquirir o controlo das operações domésticas que ainda não lidera.
A empresa ainda se debate com as consequências legais da gestão de Jean-Marie Messier, anterior CEO que foi demitido pelo conselho de administração em 2002. A cotada foi considerada responsável por apresentar divulgar informações falsas ao mercado, por um juiz de Nova Iorque, num processo que opõe a empresa a um grupo de queixosos.
Este decisão do juiz levou a empresa a aprovisionar 550 milhões de euros, mas a Vivendi ainda poderá beneficiar de uma deliberação do Supremo Tribunal norte-americano, que poderá limitar a participação em acções judiciais interpostas por grupos. A cotada irá reduzir a provisão de 550 milhões de euros contra as perdas relacionadas com este processo, “assim que o juiz responsável decidir favoravelmente”, diz a cotada.
“As aquisições feitas em 2008 foram os principais motores de crescimento”, disse o CEO da empresa, Jean-Bernard Levy, à Bloomberg. A empresa vai também procurar manter o seu dividendo de 1,40 euros por acção em 2011, segundo reportou hoje o jornal francês de negócios, “Les Echos”, citando o líder da cotada.
O actual CEO quer crescer por fusões e aquisições nos mercados emergentes de maior crescimento, ao mesmo tempo que procura adquirir o controlo das operações domésticas que ainda não lidera.
A empresa ainda se debate com as consequências legais da gestão de Jean-Marie Messier, anterior CEO que foi demitido pelo conselho de administração em 2002. A cotada foi considerada responsável por apresentar divulgar informações falsas ao mercado, por um juiz de Nova Iorque, num processo que opõe a empresa a um grupo de queixosos.
Este decisão do juiz levou a empresa a aprovisionar 550 milhões de euros, mas a Vivendi ainda poderá beneficiar de uma deliberação do Supremo Tribunal norte-americano, que poderá limitar a participação em acções judiciais interpostas por grupos. A cotada irá reduzir a provisão de 550 milhões de euros contra as perdas relacionadas com este processo, “assim que o juiz responsável decidir favoravelmente”, diz a cotada.