Notícia
Valor sob gestão dos fundos diminui 5,5% em Junho
O valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) atingiu 9.844,7 milhões de euros no mês passado, o que corresponde a um decréscimo de 5,5% face ao mês anterior, segundo a CMVM.
08 de Julho de 2010 às 19:03
Além do menor valor sob gestão dos OICVM em Junho, o valor administrado pelos fundos especiais de investimento (FEI) também diminuiu no mesmo período. A queda foi de 0,3%, para 5.839,4 milhões de euros.
O montante aplicado pelos fundos de investimento mobiliário (FIM) em títulos de dívida pública nacional subiu 30,7% em Junho, face ao mês anterior, enquanto as aplicações em dívida pública estrangeira aumentaram 0,5%.
As obrigações estrangeiras caíram 3,3% no valor sob gestão dos fundos em Junho. Continuam a ser, contudo, o instrumento financeiro onde os FIM mais investem, representando 43,3% das aplicações totais no final do primeiro semestre, salienta o comunicado.
BES foi título mais procurado no mercado nacional
No mercado accionista nacional, os títulos do BES foram os que captaram a maior proporção do valor sob gestão: 23,7% do total aplicado pelos FIM em acções portuguesas, mais 2,2% do que no mês anterior.
A Portugal Telecom e a Semapa, embora tenham registado uma queda de 17,5% e 17% no montante sob gestão face ao mês anterior, são, depois do BES, os dois títulos que mais pesam nas carteiras dos FIM, sublinha a CMVM.
Telefónica e Santander lideraram no mercado comunitário
Nas opções de investimento em acções no mercado comunitário, as espanholas Telefónica e o Banco Santander são as que mais pesam nos valores geridos pelos fundos de investimento.
Fora da União Europeia, o Banco Bradesco continua a ser o principal título a incorporar as carteiras dos FIM, com 284,2 milhões de euros sob gestão, menos 1,7% do que em Maio, refere a análise mensal da CMVM.
Portugal reforçou em Junho a segunda posição como destino de investimento dos FIM, após uma subida de 1,6% para 1.258,2 milhões de euros, apenas atrás do Luxemburgo, que capta 33,9% das aplicações totais dos fundos de investimento.
A Alemanha foi o país que registou o maior aumento percentual (de 14% face a Maio) dos montantes sob gestão, enquanto a França teve a queda mais acentuada, de 25,9%.
Caixagest foi gestora com maior quota de mercado
Por seu lado, as sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado em Junho foram a Caixagest (24%), a Santander Asset Management (17,4%) e a ESAF (17,4%). O Espírito Santo Plano Dinâmico foi o FIM de maior dimensão, embora o seu valor patrimonial tenha caído 0,5% face a Maio de 2010.
Também no mês passado, foi constituído o fundo de investimento especial “FEIA CA Rendimento Crescente” sob gestão do Crédito Agrícola Gest. Foram ainda liquidados os fundos “Caixagest Multi-Activos – Capital Garantido”, gerido pela Caixagest, o fundo “Barclays Gestão Dinâmica 100 – FEIA” e o “Barclays Gestão Dinâmica 300 – FEIA”, ambos sob gestão do Barclays WMP, e o “Hedge Fund Invest – FEIF”, do Santander AM.
Foi igualmente alterada a designação do “Banif América Latina – FEIA” para “Banif Brasil – FEIA”, salienta o comunicado da CMVM.
O montante aplicado pelos fundos de investimento mobiliário (FIM) em títulos de dívida pública nacional subiu 30,7% em Junho, face ao mês anterior, enquanto as aplicações em dívida pública estrangeira aumentaram 0,5%.
BES foi título mais procurado no mercado nacional
No mercado accionista nacional, os títulos do BES foram os que captaram a maior proporção do valor sob gestão: 23,7% do total aplicado pelos FIM em acções portuguesas, mais 2,2% do que no mês anterior.
A Portugal Telecom e a Semapa, embora tenham registado uma queda de 17,5% e 17% no montante sob gestão face ao mês anterior, são, depois do BES, os dois títulos que mais pesam nas carteiras dos FIM, sublinha a CMVM.
Telefónica e Santander lideraram no mercado comunitário
Nas opções de investimento em acções no mercado comunitário, as espanholas Telefónica e o Banco Santander são as que mais pesam nos valores geridos pelos fundos de investimento.
Fora da União Europeia, o Banco Bradesco continua a ser o principal título a incorporar as carteiras dos FIM, com 284,2 milhões de euros sob gestão, menos 1,7% do que em Maio, refere a análise mensal da CMVM.
Portugal reforçou em Junho a segunda posição como destino de investimento dos FIM, após uma subida de 1,6% para 1.258,2 milhões de euros, apenas atrás do Luxemburgo, que capta 33,9% das aplicações totais dos fundos de investimento.
A Alemanha foi o país que registou o maior aumento percentual (de 14% face a Maio) dos montantes sob gestão, enquanto a França teve a queda mais acentuada, de 25,9%.
Caixagest foi gestora com maior quota de mercado
Por seu lado, as sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado em Junho foram a Caixagest (24%), a Santander Asset Management (17,4%) e a ESAF (17,4%). O Espírito Santo Plano Dinâmico foi o FIM de maior dimensão, embora o seu valor patrimonial tenha caído 0,5% face a Maio de 2010.
Também no mês passado, foi constituído o fundo de investimento especial “FEIA CA Rendimento Crescente” sob gestão do Crédito Agrícola Gest. Foram ainda liquidados os fundos “Caixagest Multi-Activos – Capital Garantido”, gerido pela Caixagest, o fundo “Barclays Gestão Dinâmica 100 – FEIA” e o “Barclays Gestão Dinâmica 300 – FEIA”, ambos sob gestão do Barclays WMP, e o “Hedge Fund Invest – FEIF”, do Santander AM.
Foi igualmente alterada a designação do “Banif América Latina – FEIA” para “Banif Brasil – FEIA”, salienta o comunicado da CMVM.