Notícia
Um quarto dos investidores nacionais não lê contratos
Os aforradores dão pouca importância à documentação, prevista pela lei e fornecida pelas instituições financeiras. Por outro lado, procuram cada vez mais informação online, o que abre a porta ao fenómeno da “gamificação” e ao aproveitamento por falsos influenciadores.
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A confiança no gestor financeiro ou a desvalorização da importância dos contratos leva a que um quarto dos investidores portugueses não chegue sequer a ler a documentação. A conclusão é da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que fez o retrato do investidor português: homem, financeiramente mais resiliente, com preferência por fundos e cada vez mais online (o que traz riscos específicos).
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