Notícia
Títulos da banca sustentam bolsas dos EUA
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em terreno positivo, sustentados pelas recomendações da analista Meredith Whitney, que aconselhou a compra de acções da Goldman Sachs e declarou que a banca poderá valorizar 15%.
13 de Julho de 2009 às 21:08
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em terreno positivo, sustentados pelas recomendações da analista Meredith Whitney, que aconselhou a compra de acções da Goldman Sachs e declarou que a banca poderá valorizar 15%.
O Dow Jones fechou a ganhar 2,27%, fixando-se nos 8.331,68 pontos. O S&P 500 avançou 2,49%, para 901,05 pontos.
O Nasdaq terminou nos 1.793,21 pontos, com uma valorização de 2,12%.
A Goldman Sachs ganhou mais de 5%, estimulada pela recomendação de “compra” da analista Meredith Whitney. De entre as oito empresas que esta analista cobre, a única que recebeu a recomendação de compra foi a Goldman.
O Bank of America valorizou 7,2%, o máximo de um mês, sustentado pelo facto de a mesma analista ter afirmado à CNBC que as suas acções são as mais “baratas” entre os títulos norte-americanos da banca. O JPMorgan Chase e o Wells Fargo acompanharam a tendência altista dos títulos financeiros.
Meredith Whitney, ex-analista da Oppenheimer, foi uma das primeiras pessimistas em relação a Wall Street, ao recomendar ao Citigroup que cortasse nos dividendos. Em Maio passado mantinha-se firmemente “bearish”, considerando que a banca estava muito sobreavaliada.
“Precisamos de um sector bancário saudável para que a economia funcione adequadamente”, comentou à Bloomberg um gestor da Fifth Third Asset Management, Keith Wirtz. “Qualquer comentário ou notícia positivos serão bons para os títulos bancários e para a psicologia do mercado”, acrescentou.
Por outro lado, a SanDisk, maior fabricante de cartões de memória flash, liderou o movimento altista entre as tecnológicas, depois de o Thomas Weisel Partners Group ter recomendado a compra das suas acções.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
O Dow Jones fechou a ganhar 2,27%, fixando-se nos 8.331,68 pontos. O S&P 500 avançou 2,49%, para 901,05 pontos.
A Goldman Sachs ganhou mais de 5%, estimulada pela recomendação de “compra” da analista Meredith Whitney. De entre as oito empresas que esta analista cobre, a única que recebeu a recomendação de compra foi a Goldman.
O Bank of America valorizou 7,2%, o máximo de um mês, sustentado pelo facto de a mesma analista ter afirmado à CNBC que as suas acções são as mais “baratas” entre os títulos norte-americanos da banca. O JPMorgan Chase e o Wells Fargo acompanharam a tendência altista dos títulos financeiros.
Meredith Whitney, ex-analista da Oppenheimer, foi uma das primeiras pessimistas em relação a Wall Street, ao recomendar ao Citigroup que cortasse nos dividendos. Em Maio passado mantinha-se firmemente “bearish”, considerando que a banca estava muito sobreavaliada.
“Precisamos de um sector bancário saudável para que a economia funcione adequadamente”, comentou à Bloomberg um gestor da Fifth Third Asset Management, Keith Wirtz. “Qualquer comentário ou notícia positivos serão bons para os títulos bancários e para a psicologia do mercado”, acrescentou.
Por outro lado, a SanDisk, maior fabricante de cartões de memória flash, liderou o movimento altista entre as tecnológicas, depois de o Thomas Weisel Partners Group ter recomendado a compra das suas acções.
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