Notícia
'Startup' portuguesa Delox eleva para 1,3 milhões capital angariado para lançar sistema de descontaminação
'Spin-off' da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa desenvolveu um sistema que descreve como capaz de "eliminar 99,9999% de todos os microrganismos das superfícies de equipamentos de laboratório e espaços de trabalho, incluindo bactérias e vírus".
A 'startup' portuguesa Delox, participada da Bionova Capital, levantou uma ronda de financiamento de 750 mil euros que lhe permitiu elevar para mais de 1,3 milhões de euros o capital angariado para lançar um novo sistema de biodescontaminação de equipamentos de laboratório.
O anúncio foi feito pela sociedade portuguesa de capital de risco especializada na área da saúde que, em comunicado enviado às redações, explica que esta ronda surgiu na sequência de "um período de investimento e acompanhamento próximo" por parte da própria Bionova Capital que, a par com a Caixa Capital, foi a primeira a investir na Delox em 2018. Aos dois investidores existentes juntaram-se nesta ronda dois novos: a Kiilto Ventures, da Finlândia e um 'business angel' português, que a empresa não identifica.
A Delox é uma 'spin-off' da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa que desenvolveu um sistema de biodescontaminação descrito como "capaz de eliminar 99,9999% de todos os microrganismos das superfícies de equipamentos de laboratório e espaços de
trabalho, incluindo bactérias e vírus" e que procura agora financiamento, designadamente para o certificar.
"Estamos a lançar este novo produto para responder a uma necessidade do mercado por um sistema eficaz e económico para bio-descontaminação de equipamentos de laboratório. Realizámos vários estudos piloto nos EUA e na Europa, tendo a eficácia e ajustamento do nosso produto às necessidades do mercado sido confirmada. Este novo financiamento também vai permitir-nos certificar este produto e desenvolver produtos adicionais para clientes na indústria hospitalar e farmacêutica", afirmou o CEO da Delox, Fadhil Musa.
A Bionova Capital, nova designação desde há sensivelmente um ano da antiga empresa de capital de risco Hovione Capital, fez o investimento 'pre-seed' inicial que levou à constituição da Delox em 2018, pelo que é com satisfação que o seu 'chairman', Peter Villax, vê a semente dar frutos.
"Quando primeiro reunimos com os fundadores, estavam à procura do primeiro financiamento para poderem estabelecer a empresa. Desde então, temos trabalhado em estreita colaboração para os ajudar a trazer a sua tecnologia inovadora até ao mercado. Estamos, por isso, muito satisfeitos por testemunhar o lançamento deste produto inovador no mercado global", realçou, citado na mesma nota de imprensa.
Fundada em 2015, a Bionova Capital, que diz ser "o único investidor exclusivamente focado" neste setor, gere atualmente um portefólio de seis empresas - três sediadas m Portugal, duas no Reino Unido e uma em Espanha - investindo em empresas na Europa em fase 'seed' que estejam a desenvolver novos produtos terapêuticos, dispositivos médicos ou produtos de saúde digital.
O anúncio foi feito pela sociedade portuguesa de capital de risco especializada na área da saúde que, em comunicado enviado às redações, explica que esta ronda surgiu na sequência de "um período de investimento e acompanhamento próximo" por parte da própria Bionova Capital que, a par com a Caixa Capital, foi a primeira a investir na Delox em 2018. Aos dois investidores existentes juntaram-se nesta ronda dois novos: a Kiilto Ventures, da Finlândia e um 'business angel' português, que a empresa não identifica.
trabalho, incluindo bactérias e vírus" e que procura agora financiamento, designadamente para o certificar.
"Estamos a lançar este novo produto para responder a uma necessidade do mercado por um sistema eficaz e económico para bio-descontaminação de equipamentos de laboratório. Realizámos vários estudos piloto nos EUA e na Europa, tendo a eficácia e ajustamento do nosso produto às necessidades do mercado sido confirmada. Este novo financiamento também vai permitir-nos certificar este produto e desenvolver produtos adicionais para clientes na indústria hospitalar e farmacêutica", afirmou o CEO da Delox, Fadhil Musa.
A Bionova Capital, nova designação desde há sensivelmente um ano da antiga empresa de capital de risco Hovione Capital, fez o investimento 'pre-seed' inicial que levou à constituição da Delox em 2018, pelo que é com satisfação que o seu 'chairman', Peter Villax, vê a semente dar frutos.
"Quando primeiro reunimos com os fundadores, estavam à procura do primeiro financiamento para poderem estabelecer a empresa. Desde então, temos trabalhado em estreita colaboração para os ajudar a trazer a sua tecnologia inovadora até ao mercado. Estamos, por isso, muito satisfeitos por testemunhar o lançamento deste produto inovador no mercado global", realçou, citado na mesma nota de imprensa.
Fundada em 2015, a Bionova Capital, que diz ser "o único investidor exclusivamente focado" neste setor, gere atualmente um portefólio de seis empresas - três sediadas m Portugal, duas no Reino Unido e uma em Espanha - investindo em empresas na Europa em fase 'seed' que estejam a desenvolver novos produtos terapêuticos, dispositivos médicos ou produtos de saúde digital.