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Revolut alarga oferta de investimento a obrigações. Portugal incluído

A "fintech" vai passar a desponibilizar investimentos em obrigações de empresas e do Estado em 15 países do espaço económico europeu.

A corrida das “fintech” à inteligência artificial está a acelerar. Revolut (na foto), Klarna e Rauva são algumas das empresas a fazê-lo em Portugal.
Nikos Pekiaridis/NurPhoto
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A "fintech" Revolut vai passar a disponibilizar obrigações no seu portefólio de investimentos, incluindo em Portugal. Os serviços de investimento no espaço económico europeu são prestados pela Revolut Securities Europe UAB, uma empresa de investimento regulamentada pelo Banco da Lituânia.

O banco digital,num comunicado enviado esta terça-feira, 18 de junho, explica que "o anúncio surge na sequência de um recente inquérito representativo realizado pela Dynata em nome da Revolut em Portugal, o qual revelou que 33% dos portugueses dizem ter uma baixa tolerância ao risco, o que os leva a procurar opções de investimento mais seguras".

Entre os 15 países europeus inquiridos, os portugueses são dos que apresentam maiores graus de conservadorismo, logo depois dos croatas e húngaros. A média europeia situa-se nos 29%. Além disso, 21% dos portugueses estão inclinados a diversificar as suas carteiras, embora continuem abertos a risco moderado, refere a Revolut.

Atualmente, a "fintech" permite a "negociação de obrigações de empresas e do Estado e alargará a lista nos próximos meses. O montante mínimo para começar a investir em obrigações é de 100 USD/EUR, com uma comissão fixa de 0,25% por transação (mín. 1 USD/EUR). Poderão ser aplicadas outras comissões".
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