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Retalhistas pressionam bolsas americanas na abertura (act.)

As bolsas dos EUA, que ontem atingiram níveis recorde, estão hoje a registar uma ligeira correcção, pressionadas pelas retalhistas. As acções da General Electric travavam perdas mais acentuadas, após anunciar um ambicioso programa de recompra de acções pr

13 de Julho de 2007 às 15:05
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As bolsas dos EUA, que ontem atingiram níveis recorde, estão hoje a registar uma ligeira correcção, pressionadas pelas retalhistas. As acções da General Electric travavam perdas mais acentuadas, após anunciar um ambicioso programa de recompra de acções próprias.

O índice Dow Jones [INDU] conseguiu ontem a maior valorização diária desde 2003 e hoje deslizava 0,08 para os 13.851,00 pontos.

O Nasdaq [CCMP] deslizava 0,27% para os 2.694,32 pontos.

A divulgação de dados macroeconómicos menos animadores, como as vendas a retalho e o índice de preços de bens importados, está a pressionar algumas das cotadas dos EUA.

O Standard & Poor’s 500, que ontem atingiu níveis recorde, aliviava hoje 0,13% os 1.545,62 pontos.

Este ano, o índice das 500 maiores cotadas americanas está a amealhar uma valorização de 9,1%, impulsionado pelos movimentos e rumores de consolidação e pelos programas de recompra de acções próprias encetados por várias cotadas americanas.

A General Electric anunciou resultados que saíram em linha com as estimativas doa analistas e veio desvendar um plano de gastar 14 mil milhões de dólares num programa de "share buyback".

A segunda maior cotada americana disse ainda que vai alienar a WMC Mortgage, a sua unidade imobiliária de alto risco. As acções valorizam 1,46% para os 39,57 dólares.

A animar a negociação tem estado ainda as acções da Alcoa que valorizavam 3,11% para os 46,70 dólares.

A empresa já disse que vai desistir da oferta pública de compra (OPA) sobre a Alcan que recebeu uma outra proposta de aquisição mais atractiva por parte da Rio Tinto.

Os investidores estão agora a especular que a empresa de alumínio possa passar de predador a presa no movimento de consolidação do sector.

No sector do retalho, a Procter & Gamble era uma das mais pressionadas, com uma queda de 0,91% para os 62,36 dólares.

1 euro = 1,3801 dólares

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