Notícia
"Naked short selling" e execuções hipotecárias penalizam Wall Street
As principais praças norte-americanas fecharam no vermelho, ainda a reagirem ao anúncio da proibição na Alemanha do "naked short selling", através da qual os operadores evitam o encargo financeiro de comprarem títulos quando apostam que eles vão cair. Ou seja, não precisam de os ter em carteira.
As principais praças norte-americanas fecharam no vermelho, ainda a reagirem ao anúncio da proibição na Alemanha do "naked short selling", através da qual os operadores evitam o encargo financeiro de comprarem títulos quando apostam que eles vão cair. Ou seja, não precisam de os ter em carteira.
Além disso, as execuções hipotecárias aumentaram fortemente no primeiro trimestre nos EUA, o que contribuiu para o sentimento negativo dos mercados.
A valorização do euro face ao dólar não foi suficiente para inverter a tendência de descida das praças dos EUA, se bem que tenha minizado as perdas.
A moeda única esteve a valorizar face ao dólar devido à especulação de que o Banco Central Europeu irá anunciar medidas adicionais para travar a crise da dívida na Zona Euro e também devido à intervenção da Suíça com a venda de francos.
As bolsas do outro lado doAtlântico chegaram a estar a perder mais de 1%, mas acabaram por travar as quedas com a valorização do euro depois de um mergulho para níveis de quatro anos face à nota verde e sobretudo com a divulgação das minutas da Fed – uma vez que a Reserva Federal considera que não há qualquer pressa em vender activos hipotecários.
O índice industrial Dow Jones encerrou a ceder 0,63%, fixando-se nos 10.444,37 pontos. O S&P 500 perdeu 0,51% para se estabelecer nos 1.115,03 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 0,82% para 2.298,37 pontos, depois de ter chegado a cair mais de 2%.
A Boeing, United Technologies Corp e 3M caíram mais de 2%, contribuindo para a penalização do Dow Jones.
A American Apparel afundou 40% depois de antecipar que não deverá conseguir honrar o pagamento das suas dívidas.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
Além disso, as execuções hipotecárias aumentaram fortemente no primeiro trimestre nos EUA, o que contribuiu para o sentimento negativo dos mercados.
A moeda única esteve a valorizar face ao dólar devido à especulação de que o Banco Central Europeu irá anunciar medidas adicionais para travar a crise da dívida na Zona Euro e também devido à intervenção da Suíça com a venda de francos.
As bolsas do outro lado doAtlântico chegaram a estar a perder mais de 1%, mas acabaram por travar as quedas com a valorização do euro depois de um mergulho para níveis de quatro anos face à nota verde e sobretudo com a divulgação das minutas da Fed – uma vez que a Reserva Federal considera que não há qualquer pressa em vender activos hipotecários.
O índice industrial Dow Jones encerrou a ceder 0,63%, fixando-se nos 10.444,37 pontos. O S&P 500 perdeu 0,51% para se estabelecer nos 1.115,03 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 0,82% para 2.298,37 pontos, depois de ter chegado a cair mais de 2%.
A Boeing, United Technologies Corp e 3M caíram mais de 2%, contribuindo para a penalização do Dow Jones.
A American Apparel afundou 40% depois de antecipar que não deverá conseguir honrar o pagamento das suas dívidas.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100