Notícia
Praças europeias pressionadas por crescimento do Japão
As principais praças europeias negoceiam pressionadas pelos dados desanimadores do crescimento no Japão.
16 de Agosto de 2010 às 10:45
O índice de referência para a Europa, Stoxx 600, desce 0,71% para 253,74 pontos e prolonga a queda de 1,2% na semana passada, após a Reserva Federal ter dito que o ritmo de recuperação da maior economia do mundo iria ser “mais modesto” do que esperado e acumula uma perda de 6,6%, face ao máximo em deste ano, registado a 15 de Abril.
“Depois das quedas das acções temos de nos perguntar a questão: Iremos ter uma recuperação técnica?”, disse o gestor do do Credit Suiss Asset Management, Bob Parker à Bloomberg Television. “Creio que isso vai ser uma difícil. Na melhor das hipóteses vamos ver as acções a negociarem lateralmente”.
O índice está ainda a prolongar as quedas na sessão asiática. O índice MSCI Ásia – Pacífico desceu 0,1%, depois de o Japão ter divulgado o crescimento mais lento dos últimos três trimestres. No segundo trimestre, a economia do Japão, cresceu ao ritmo de 0,4%, segundo os dados do governo citados pela Bloomberg, o que compara com uma estimativa de 2,3%.
O sector da banca é o que mais pressiona entre as 19 indústrias representadas no índice de referência para a Europa. O índice alemão DAX desce 0,54% para 6.077,13 pontos e é pressionado essencialmente pelo Commerzbank, que recua 1,29% para 6,731 euros.
Em Paris, onde o CAC-40 deprecia 0,86% para 3.579,76 pontos, o BNP Paribas é o título que mais pressiona, ao recuar 1,91% para 52,25 euros, seguido pela petrolífera Total, que deprecia 1,10% para 38,60 euros por acção.
O espanhol IBEX é o índice que mais se destaca pela negativa, ao depreciar 1,16% para 10.156,80 pontos e é o Banco Santander que mais pressionado, ao declinar 1,72% ara 9,337 euros. O britânico Footsie perde 0,64% para 5.241,87 pontos, com 80 das 102 cotadas que o constituem a perderem terreno. A BP, que desce 2,11% para 4,07 libras esterlinas, é que mais contribui para a tendência do índice.
Destaque pela positiva para a cotada sueca de roupa, H&M (Hennes & Mauritz), que avança 3,7% para 236,6 coroas suecas, depois de ter divulgado um crescimento das vendas comparáveis de 10%, quando ajustadas ao efeito cambial, no mês de Julho. Este é o ritmo de crescimento das vendas mais elevado dos últimos dois anos.
“Depois das quedas das acções temos de nos perguntar a questão: Iremos ter uma recuperação técnica?”, disse o gestor do do Credit Suiss Asset Management, Bob Parker à Bloomberg Television. “Creio que isso vai ser uma difícil. Na melhor das hipóteses vamos ver as acções a negociarem lateralmente”.
O sector da banca é o que mais pressiona entre as 19 indústrias representadas no índice de referência para a Europa. O índice alemão DAX desce 0,54% para 6.077,13 pontos e é pressionado essencialmente pelo Commerzbank, que recua 1,29% para 6,731 euros.
Em Paris, onde o CAC-40 deprecia 0,86% para 3.579,76 pontos, o BNP Paribas é o título que mais pressiona, ao recuar 1,91% para 52,25 euros, seguido pela petrolífera Total, que deprecia 1,10% para 38,60 euros por acção.
O espanhol IBEX é o índice que mais se destaca pela negativa, ao depreciar 1,16% para 10.156,80 pontos e é o Banco Santander que mais pressionado, ao declinar 1,72% ara 9,337 euros. O britânico Footsie perde 0,64% para 5.241,87 pontos, com 80 das 102 cotadas que o constituem a perderem terreno. A BP, que desce 2,11% para 4,07 libras esterlinas, é que mais contribui para a tendência do índice.
Destaque pela positiva para a cotada sueca de roupa, H&M (Hennes & Mauritz), que avança 3,7% para 236,6 coroas suecas, depois de ter divulgado um crescimento das vendas comparáveis de 10%, quando ajustadas ao efeito cambial, no mês de Julho. Este é o ritmo de crescimento das vendas mais elevado dos últimos dois anos.