Notícia
Praças asiáticas em baixa em antecipação à reunião da Fed dos EUA
As bolsas da Ásia estão a cair pela primeira vez em quatro dias, depois de a bolsa de Nova Iorque ter fechado nos mínimos da sessão. Os investidores globais viram as atenções para a reunião de quinta-feira da Reserva Federal dos EUA.
11 de Setembro de 2012 às 07:54
O índice MSCI Asia Pacific está a cair 0,6% para 118,50 pontos, com o Nikkei 225 da bolsa de Tóquio já encerrado com uma descida de 0,7%.
O volume de negociação está a reduzir-se à medida que se aproxima a reunião do Comité de Operações no Mercado Aberto (FOMC) da Reserva Federal dos EUA, na qual os analistas não excluem a possibilidade de serem anunciadas novas iniciativas de estímulo económico.
A crise europeia é outro factor de pressão, depois de a coligação governamental em Atenas não ter chegado a acordo sobre um novo pacote de medidas de austeridade que receba a aprovação da troika e enquanto se aguarda a decisão do Tribunal Constitucional alemão sobre a legalidade do Mecanismo Europeu de Estabilidade.
Entre as empresas, a Hutchinson Whampoa, uma operadora da área do retalho que obtém 55% das receitas na Europa, deslizou 0,8% em Hong Kong. Já a Panasonic perdeu 1,2% depois de a agência Moody’s cortar o “rating” da sua dívida.
“A preocupação em torno da crise da dívida na Europa está a assombrar os mercados, numa altura em que os investidores têm poucas razões para estar optimistas sobre a economia global”, diz à Bloomberg Tomomi Yamashita, gestor de fundos em Tóquio.
O volume de negociação está a reduzir-se à medida que se aproxima a reunião do Comité de Operações no Mercado Aberto (FOMC) da Reserva Federal dos EUA, na qual os analistas não excluem a possibilidade de serem anunciadas novas iniciativas de estímulo económico.
Entre as empresas, a Hutchinson Whampoa, uma operadora da área do retalho que obtém 55% das receitas na Europa, deslizou 0,8% em Hong Kong. Já a Panasonic perdeu 1,2% depois de a agência Moody’s cortar o “rating” da sua dívida.
“A preocupação em torno da crise da dívida na Europa está a assombrar os mercados, numa altura em que os investidores têm poucas razões para estar optimistas sobre a economia global”, diz à Bloomberg Tomomi Yamashita, gestor de fundos em Tóquio.