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Petrolíferas pressionam bolsas europeias

As principais praças europeias seguiam em queda, pressionadas pelo sector das companhias energéticas que recuava mais de 1%. O Dow Jones Stoxx 50 descia 0,36% para os 3.406,51 pontos, numa sessão em que as telecomunicações voltavam a suportar as quedas do

08 de Fevereiro de 2006 às 12:37
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As principais praças europeias seguiam em queda, pressionadas pelo sector das companhias energéticas que recuava mais de 1%. O Dow Jones Stoxx 50 descia 0,36% para os 3.406,51 pontos, numa sessão em que as telecomunicações voltavam a suportar as quedas dos índices.

Na sessão de hoje, o preço do barril de petróleo negociado em Nova Iorque [cl1] subia 0,41% para os 63,35 dólares e o «brent» [co1] ganhava 0,44% para os 61,83 dólares em Londres, invertendo a tendência de queda verificada no início do dia.

A petrolífera Total perdia 1,72% para os 217,3 euros no CAC [cac]. O índice francês registava a maior desvalorização entre as praças europeia, ao recuar 0,89% para os 4.891,52, com a France Télécom a impedir maior queda ao avançar 1,71%.

Na praça londrina, o FTSE [ukx] descia 0,44% para os 5.721,80 pontos, com a desvalorização de 1,75% da petrolífera Shell. Em sentido inverso seguiam as acções da BBA, a operadora dos aeroportos de Heathrow e Gatwick, que ganhava 18,93% para os 779 pence, depois do Grupo Ferrovial ter afirmado que está a considerar uma oferta pública de aquisição não solicitada sobre a empresa.

A Royal Dutsch Shell desvalorizava 2,10% para os 26,17 euros e pressionava o índice holandês. O AEX [aex] caía 0,33% para os 451,52 pontos, numa sessão em que a operadora de telecomunicações KPN apreciava 0,60% e impedia maiores perdas.

Em Espanha, o IBEX [ibex] recuava 0,01% para os 11.173,50 pontos, com a desvalorização de 0,82% da Repsol. A sustentar o índice estavam os títulos da Telefónica que subiam 0,64% para os 12,50 euros.

A operadora Deutsche Telekom cotava nos 13,32 euros, a ganhar 1,83%, numa sessão em que o DAX [dax] descia 0,59% para os 5.639,56 pontos, pressionado pelos títulos da DaimlerChrysler e da Siemens, que cediam 0,51% e 0,78%, respectivamente.

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