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Petróleo cai com previsões de aumento das reservas dos EUA

Os preços do petróleo recuavam em Nova Iorque e Londres, na expectativa de que a subida das importações americanas vão fazer com que os inventários de petróleo disparem e depois do governo da Nigéria, maior produtor africano, ter efectuado um pedido para

04 de Outubro de 2004 às 18:11
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Os preços do petróleo recuavam em Nova Iorque e Londres, na expectativa de que a subida das importações americanas vão fazer com que os inventários de petróleo disparem e depois do governo da Nigéria, maior produtor africano, ter efectuado um pedido para proteger a produção dos ataques rebeldes.

Os futuros do crude [cl1], com entrega em Novembro, negociavam em Nova Iorque a cair 0,64 % para 49,80 dólares (40,1 euros). O «brent» [co1], transaccionado em Londres, perdia 0,82 % para 46,24 dólares (37,3 euros).

A desvalorização do petróleo prendia-se com o facto das reservas de petróleo terem provavelmente subido pela segunda semana consecutiva, uma vez que as importações compensaram as entregas que foram interrompidas pelo furacão «Ivan» no mês passado, disse a corretora Angus Jackson, citada pela Bloomberg.

As refinarias, as corretoras e as empresas de químicos dos Estados Unidos da América importaram uma média de 9,734 milhões de barris por dia durante as quatro semanas que terminaram dia 24 de Setembro, ou seja 7,7% acima da média de cinco anos, segundo dados do Departamento de Energia.

As importações aumentaram mesmo depois do furacão «Ivan» ter encerrado alguns terminais na costa do Golfo dos Estados Unidos da América na semana de dia 13 a 17 de Setembro.

Os inventários de crude dos EUA aumentaram pela primeira vez em duas semanas na semana que terminou dia 24 de Setembro, ganhando 3,4 milhões de barris, ou 1,3%.

O petróleo começou a sessão a cair com o cessar-fogo na Nigéria a diminuir as preocupações com a possível interrupção de fornecimento do maior país produtor da África.

O cessar-fogo acordado entre o presidente da Nigéria, Olusegun Obasanjo, e os rebeldes daquele país, diminuiu a preocupação com possíveis ataques aos oleodutos do país, que é o quinto maior fornecedor dos EUA.

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