Notícia
Petróleo sobe mais de 1,5% em Nova Iorque
A matéria-prima está a ganhar mais de 1,5% em Nova Iorque, impulsionada pela diminuição dos inventários de petróleo, revelada ontem pelo Instituto Americano de Petróleo. O Departamento de Energia irá revelar hoje o seu relatório dos inventários.
18 de Maio de 2011 às 11:59
O petróleo está a subir nos dois mercados, após uma queda para mínimos de três meses. A matéria-prima está a ser influenciada pelos sinais de redução da oferta de gasolina nos Estados Unidos, de acordo com a Bloomberg.
Os inventários de gasolina caíram em 676 mil barris na última semana, de acordo com os dados revelados ontem pelo Instituto Americano de Petróleo (IAP), desencadeando especulação em torno dos dados dos inventários do Departamento de Energia, que serão revelados hoje. Espera-se que a instituição revele uma diminuição menor que os analistas previram.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, está a subir 1,23% para 111,34 dólares por barril. Também o barril de crude WTI, negociado na Nymex, está a apreciar 1,58% para 98,44 dólares por barril.
Os inventários de crude no ponto de entrega em Oklahoma, deslizaram 1,5 milhões de barris, o valor mais alto desde Junho, revelou a IAP.
“As matérias-primas continuam num movimento de muito longo prazo a subir”, disse Eugen Weinberg, líder de pesquisa de matérias-primas do Commerzbank. Os preços poderão “corrigir” para baixo no curto prazo, acrescentou o analista.
Os inventários de gasolina caíram em 676 mil barris na última semana, de acordo com os dados revelados ontem pelo Instituto Americano de Petróleo (IAP), desencadeando especulação em torno dos dados dos inventários do Departamento de Energia, que serão revelados hoje. Espera-se que a instituição revele uma diminuição menor que os analistas previram.
Os inventários de crude no ponto de entrega em Oklahoma, deslizaram 1,5 milhões de barris, o valor mais alto desde Junho, revelou a IAP.
“As matérias-primas continuam num movimento de muito longo prazo a subir”, disse Eugen Weinberg, líder de pesquisa de matérias-primas do Commerzbank. Os preços poderão “corrigir” para baixo no curto prazo, acrescentou o analista.