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Perda de quota da Vivo é «negativa» para a PT

A perda de quota de mercado pelo décimo quinto mês consecutivo da Vivo, a operadora móvel brasileira detida em parceria pela Portugal Telecom e pela Telefónica, tem um impacto «negativo» nos títulos da operadora de telecomunicações nacional.

18 de Agosto de 2006 às 13:14
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A perda de quota de mercado pelo décimo quinto mês consecutivo da Vivo, a operadora móvel brasileira detida em parceria pela Portugal Telecom e pela Telefónica, tem um impacto «negativo» nos títulos da operadora de telecomunicações nacional.

Segundo os dados revelados ontem pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) brasileira, em Julho, a Vivo viu a sua quota de mercado recuar para os 30,77%, o que compara com os 31,09% detidos em Junho e com os 38,82% verificados em Abril de 2005.

A perda da quota de mercado da Vivo no mês de Julho, pelo décimo quinto mês consecutivo, surge no mesmo período em que o mercado móvel brasileiro registou um acréscimo de 1,28 milhões de novos clientes, para um total de 93 milhões.

O BPI destaca no Iberian Daily de hoje que contrariamente a esta nova perda de quota da Vivo, as concorrentes TIM e Claro (operadora detida por Carlos Slim, o terceiro homem mais rico do mundo, que recentemente aumentou a sua posição na PT para 3,406%) continuam a «liderar a expansão do mercado, tendo em conjunto obtido 66% dos novos clientes registados no mês de Julho».

A equipa de «research» do BPI continua a recomendar «manter» para as acções da Portugal Telecom, com um preço-alvo de 9,70 euros.

Na sessão de hoje, as acções da PT [ptc] seguem a valorizar 0,1% para os 9,78 euros.

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