Notícia
NYSE Euronext e Deutsche Börse adiam fusão para Março de 2012
Proposta de fusão que envolve a bolsa de Lisboa não convence autoridades da concorrência em Bruxelas.
A NYSE Euronext e a Deutsche Börse resolveram adiar o prazo para completarem a operação de fusão até ao próximo dia 31 de Março, num momento em que os operadores de bolsa tentam obter a permissão dos reguladores europeus para avançarem com a operação.
As empresas tinham adiantado anteriormente que esperavam concluir a operação de fusão pouco depois de 9 de Fevereiro, o “deadline” para uma decisão da Comissão Europeia sobre o negócio. Contudo, esse prazo foi estendido para 13 de Dezembro. No passado mês de Fevereiro, a intenção das operadoras de bolsa era ter concluído o negócio ainda este ano.
Este revés no processo de fusão das companhias surge devido às reticências dos reguladores europeus em aprovarem a criação daquele que seria o maior operador mundial.
Duncan Niederauer, CEO da NYSE Euronext, que gere a bolsa de Lisboa, adiantou num e-mail enviado aos seus colaboradores, que após as festas, as empresas vão fazer uma tentativa final para convencer os reguladores europeus que a “proposta é boa para a Europa e não impede a concorrência”.
Os reguladores europeus consideram que os remédios apresentados pelas companhias não são suficientes, ameaçando deitar por terra a fusão entre a NYSE Euronext e a Deutsche Börse.
As empresas tinham adiantado anteriormente que esperavam concluir a operação de fusão pouco depois de 9 de Fevereiro, o “deadline” para uma decisão da Comissão Europeia sobre o negócio. Contudo, esse prazo foi estendido para 13 de Dezembro. No passado mês de Fevereiro, a intenção das operadoras de bolsa era ter concluído o negócio ainda este ano.
Duncan Niederauer, CEO da NYSE Euronext, que gere a bolsa de Lisboa, adiantou num e-mail enviado aos seus colaboradores, que após as festas, as empresas vão fazer uma tentativa final para convencer os reguladores europeus que a “proposta é boa para a Europa e não impede a concorrência”.
Os reguladores europeus consideram que os remédios apresentados pelas companhias não são suficientes, ameaçando deitar por terra a fusão entre a NYSE Euronext e a Deutsche Börse.