Notícia
Mota-Engil ganha mais de 14% em duas sessões
A construtora sobe mais de 7%, e acumula uma valorização superior a 14% em dois dias, após ter anunciado que vai entrar no sector eléctrico mexicano.
26 de Outubro de 2015 às 09:24
Depois de ter valorizado mais de 16% na sessão de sexta-feira, a construtora liderada por Gonçalo Moura Martins já subiu mais de 8% esta segunda-feira, 26 de Outubro. Segue nesta altura a ganhar 7,40% e a negociar nos 2,35 euros por acção.
A empresa anunciou na sexta-feira, após o fecho do mercado, que chegou a acordo para "construir, manter e explorar centrais de produção de energia eléctrica no México, durante um período de 30 anos", no âmbito da liberalização do mercado neste país, onde passará a deter uma capacidade potencial instalada total de 2.000 megawatts (MW).
A entrada neste mercado será efectivada através da Sociedade Generadora Fénix (SGF), uma empresa que é detida em 51% pela Mota-Engil México e o restante capital pelo Sindicato Mexicano de Eletricistas.
Para chegar a uma capacidade instalada de 2.000 MW, que a Mota-Engil diz ser equivalente a 11% do mercado português, a construtora vai construir cinco centrais hídricas, com uma capacidade instalada de 288 MW, dez centrais mini-hídricas com capacidade instalada de, aproximadamente, 20 MW e ainda uma central termoeléctrica, que apesar de estar actualmente desactivada, tem uma capacidade potencial de geração de até 1.700 MW.
No comunicado a Mota-Engil explica que a "decisão de entrada neste sector é consequência de uma profunda e detalhada análise do potencial de crescimento e das novas dinâmicas do sector de electricidade no México", que foi agora liberalizado depois de "50 anos de monopólio estatal".
Em menos de duas horas de negociação, a construtora já negociou mais de um milhão de acções. O ganho dos últimos dois dias reduziu a perda acumulada desde o início do ano para -11,65%. A empresa tem, actualmente, uma capitalização bolsista de 481,1 milhões de euros.
(Notícia actualizada às 09h36)
A empresa anunciou na sexta-feira, após o fecho do mercado, que chegou a acordo para "construir, manter e explorar centrais de produção de energia eléctrica no México, durante um período de 30 anos", no âmbito da liberalização do mercado neste país, onde passará a deter uma capacidade potencial instalada total de 2.000 megawatts (MW).
Para chegar a uma capacidade instalada de 2.000 MW, que a Mota-Engil diz ser equivalente a 11% do mercado português, a construtora vai construir cinco centrais hídricas, com uma capacidade instalada de 288 MW, dez centrais mini-hídricas com capacidade instalada de, aproximadamente, 20 MW e ainda uma central termoeléctrica, que apesar de estar actualmente desactivada, tem uma capacidade potencial de geração de até 1.700 MW.
No comunicado a Mota-Engil explica que a "decisão de entrada neste sector é consequência de uma profunda e detalhada análise do potencial de crescimento e das novas dinâmicas do sector de electricidade no México", que foi agora liberalizado depois de "50 anos de monopólio estatal".
Em menos de duas horas de negociação, a construtora já negociou mais de um milhão de acções. O ganho dos últimos dois dias reduziu a perda acumulada desde o início do ano para -11,65%. A empresa tem, actualmente, uma capitalização bolsista de 481,1 milhões de euros.
(Notícia actualizada às 09h36)