Notícia
Mesmo com travão, entra o dobro nos certificados
O ano passado foi o melhor de sempre para os produtos de poupança do Estado. A nova série de certificados de aforro, com um tecto de juro mais baixo, causou uma forte quebra na procura no segundo semestre, mas o saldo do total do ano foi, ainda assim, recordista.

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Os certificados de aforro e do Tesouro captaram, em 2023, o dobro das poupanças das famílias do que no ano anterior. Mesmo com o travão causado pela decisão do Governo de lançar uma nova série de certificados de aforro (CA) com um tecto máximo de juro mais baixo, o saldo do ano foi positivo em mais de 10 mil milhões de euros.