Notícia
Juventus afunda 12% para mínimos de um ano após divulgar prejuízo
A equipa italiana divulgou um prejuízo de 50,3 milhões de euros no primeiro semestre do ano passado e as ações derraparam dois dígitos para mínimos de um ano.
As ações da Juventus, atual campeã italiana de futebol masculino, seguem em baixa na sessão desta segunda-feira, tendo já chegado a cair 11,88% para os 1,0055 euros por ação - o valor mais baixo desde janeiro do ano passado. As ações chegaram a estar suspensas por alguns minutos, tendo entretanto regressado à negociação e seguindo agora a ceder 11,17%.
O clube de Turim reportou uma queda no resultado líquido, com um prejuízo de 50,3 milhões de euros na primeira metade da época de 2019/2020, o que compara com o lucro de 7,5 milhões de euros atingidos no período homólogo, segundo o jornal italiano Corriere della Sera.
No entanto, a "Vecchia Signora" - nome pelo qual é conhecida a equipa de Cristiano Ronaldo - anunciou uma redução da dívida na ordem dos 136,7 milhões de euros para os 326,9 milhões.
A queda de 11,88% da Juventus representa o maior declínio intradiário desde abril do ano passado, num dia em que foram negociadas, até ao momento, 24.154.860 ações, um número bastante superior à liquidez média diária dos últimos seis meses fixada nos 7.753.319 ações.
Na sequência da apresentação dos resultados, três bancos de investimento reavaliaram a sua cobertura ao clube transalpino, sendo que só dois deles é que fizeram alterações. Em termos de preço-alvo, o mais otimista é o Banca IMI (1,40 euros), o que lhe confere um potencial de subida de 22% face ao preço do fecho da última sessão - de 1,140 euros.
Hoje, todos os mercados europeus registam desvalorizações devido aos receios quanto à propagação do surto Covid-19 para fora da China. Em Itália, o coronavírus já matou sete pessoas.
Na Seria A, o principal campeonato de futebol do país, foram adiadas três partidas da última jornada devido ao vírus. Os jogos em causa foram Inter-Sampdoria, Atalanta-Sassuolo e Verona-Cagliari.
O clube de Turim reportou uma queda no resultado líquido, com um prejuízo de 50,3 milhões de euros na primeira metade da época de 2019/2020, o que compara com o lucro de 7,5 milhões de euros atingidos no período homólogo, segundo o jornal italiano Corriere della Sera.
A queda de 11,88% da Juventus representa o maior declínio intradiário desde abril do ano passado, num dia em que foram negociadas, até ao momento, 24.154.860 ações, um número bastante superior à liquidez média diária dos últimos seis meses fixada nos 7.753.319 ações.
Na sequência da apresentação dos resultados, três bancos de investimento reavaliaram a sua cobertura ao clube transalpino, sendo que só dois deles é que fizeram alterações. Em termos de preço-alvo, o mais otimista é o Banca IMI (1,40 euros), o que lhe confere um potencial de subida de 22% face ao preço do fecho da última sessão - de 1,140 euros.
Hoje, todos os mercados europeus registam desvalorizações devido aos receios quanto à propagação do surto Covid-19 para fora da China. Em Itália, o coronavírus já matou sete pessoas.
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