Notícia
IPO na Europa com melhor arranque de ano desde 2015
Desde o início do ano, empresas venderam 8,4 mil milhões de euros em ações nas bolsas europeias, incluindo Londres, através de 16 operações, de acordo com dados da Refinitiv, citados pelo Financial Times.
12 de Fevereiro de 2021 às 10:58
Com a pandemia e o aumento da procura por soluções digitais, foram muitas as empresas tecnológicas e de comércio eletrónico que entraram no mercado acionista europeu em 2021. Foi o melhor arranque de ano para os IPO nas bolsas desde 2015, com os investidores a mostrarem forte apetite por estas entidades num contexto que tem sido marcado por vários confinamentos para travar a covid-19.
Desde o início do ano, empresas cotadas nas bolsas europeias, incluindo Londres, venderam 8,4 mil milhões de euros em ações, através de 16 operações, de acordo com dados da Refinitiv, citados pelo Financial Times.
O jornal adianta que cerca de 70% das ações foram vendidas por empresas que beneficiaram da mudança de comportamento dos consumidores durante a pandemia, quando houve um aumento da procura por compras online. Foi o caso, por exemplo, da retalhista Moonpig, mas também da InPost.
"Testemunhámos algumas mudanças no comércio eletrónico devido à covid-19 - coisas que pensámos que demorariam cinco anos, demoraram cinco meses", afirmou James Fleming, responsável do Citigroup, ao jornal.
Além da Europa, também os EUA registaram um aumento do número de operações desta natureza, registando um recorde de 22,6 mil milhões de dólares ao longo do mesmo período.
Desde o início do ano, empresas cotadas nas bolsas europeias, incluindo Londres, venderam 8,4 mil milhões de euros em ações, através de 16 operações, de acordo com dados da Refinitiv, citados pelo Financial Times.
O jornal adianta que cerca de 70% das ações foram vendidas por empresas que beneficiaram da mudança de comportamento dos consumidores durante a pandemia, quando houve um aumento da procura por compras online. Foi o caso, por exemplo, da retalhista Moonpig, mas também da InPost.
"Testemunhámos algumas mudanças no comércio eletrónico devido à covid-19 - coisas que pensámos que demorariam cinco anos, demoraram cinco meses", afirmou James Fleming, responsável do Citigroup, ao jornal.