Notícia
Há empresas a disparar mais de 100% à boleia do coronavírus
O impacto do vírus tem sido negativo para os mercados, com a procura da China por produtos de todo o mundo a diminuir. Mas há algumas empresas que estão a beneficiar com a propagação da pneumonia viral. Sobretudo do setor médico e farmacêutico.
Nas últimas semanas, as ações da empresa francesa Novacyt dispararam 435%, as das chinesas Allmed Medical Products e Tianjin Teda escalaram 135% e 148%, respetivamente. Todas estas subidas têm um catalisador comum: o coronavírus de origem chinesa, cuja propagação não dá sinais de parar.
A maioria das empresas que tem conhecido uma robusta subida nas recentes sessões pertence aos setores farmacêutico ou médico. É o caso de todas as empresas acima mencionadas. A francesa Novacyt, que conheceu a subida mais acentuada, anunciou na última semana o primeiro lançamento na Europa de um teste capaz de detetar o coronavírus.
Trata-se de uma empresa pequena com uma capitalização inferior a 50 milhões de euros, mas que tem visto as suas ações dispararem devido à forte procura que o teste - capaz de detetar o alcance do possível contágio em menos de duas horas - está a ter.
Mas não é caso único. A chinesa Tianjin Teda, que organizou campanhas de higiene com a venda de máscaras e outro tipo de proteção, valorizou 148%. Ainda na China, a Allmed Medical Products ganhou 135%, assim como a Jafron Biomedical, que se dedica à produção e venda de materiais de cuidado médico.
No setor tecnológico, empresa chinesa Shanghái Pin An Healthcare and Tecnology, que produz software para consultas por vídeo chamada comercializado em todo o país.
Até ao momento, o Governo da China confirmou 43.100 casos infetados com a pneumonia viral e 1.018 vítimas mortais. A rápida proliferação infecciosa é má para grande parte dos setores, que vêm a procura por parte da China diminuir.
É assim com o petróleo, por exemplo, cuja procura por parte da China diminuiu 20% desde o dia 20 de janeiro, altura em que os mercados financeiros se aperceberam da magnitude desta crise de saúde na China.
A maioria das empresas que tem conhecido uma robusta subida nas recentes sessões pertence aos setores farmacêutico ou médico. É o caso de todas as empresas acima mencionadas. A francesa Novacyt, que conheceu a subida mais acentuada, anunciou na última semana o primeiro lançamento na Europa de um teste capaz de detetar o coronavírus.
Mas não é caso único. A chinesa Tianjin Teda, que organizou campanhas de higiene com a venda de máscaras e outro tipo de proteção, valorizou 148%. Ainda na China, a Allmed Medical Products ganhou 135%, assim como a Jafron Biomedical, que se dedica à produção e venda de materiais de cuidado médico.
No setor tecnológico, empresa chinesa Shanghái Pin An Healthcare and Tecnology, que produz software para consultas por vídeo chamada comercializado em todo o país.
Até ao momento, o Governo da China confirmou 43.100 casos infetados com a pneumonia viral e 1.018 vítimas mortais. A rápida proliferação infecciosa é má para grande parte dos setores, que vêm a procura por parte da China diminuir.
É assim com o petróleo, por exemplo, cuja procura por parte da China diminuiu 20% desde o dia 20 de janeiro, altura em que os mercados financeiros se aperceberam da magnitude desta crise de saúde na China.