Notícia
GoBulling vai pagar juros a quem comprar obrigações do Continente
Além de isentar comissões, como a de subscrição e de custódia de títulos, banco vai remunerar o montante aplicado por quem der ordem de compra da dívida da Sonae, no período entre a subscrição e a efectiva liquidação da operação.
04 de Julho de 2012 às 12:21
“A GoBulling oferece uma conta de depósito remunerada à taxa de 2,50% destinada exclusivamente aos montantes que se destinem a ser aplicados em obrigações Continente”, diz a instituição em comunicado.
Quando é dada uma ordem de subscrição, é preciso garantir o “aprovisionamento da respectiva conta com o montante correspondente ao valor da ordem”. É durante esse período que o montante a aplicar será rentabilizado, com juros diários até à data de liquidação da operação.
A Sonae arrancou na segunda-feira com a venda de obrigações junto de investidores de retalho, numa emissão de 100 milhões de euros, a três anos, na qual oferece um juro de 7%. A liquidação do investimento nestas obrigações só acontecerá a 25 de Julho.
Além da remuneração do capital, enquanto a liquidação não é feita, a GoBulling está também a isentar os seus clientes da habitual comissão de subscrição destes títulos. E quem o fizer através desta instituição não paga despesas de custódia (regra geral, trimestral).
A isenção destes custos traduz-se numa rentabilidade superior das obrigações, especialmente a de custódia de títulos. Numa comparação recente realizada pelo Negócios, com base na emissão da Sonae, verificou-se que deduzidos os custos e os impostos, os 7% “transformam-se” em pouco mais de 4% líquidos ao ano.
Quando é dada uma ordem de subscrição, é preciso garantir o “aprovisionamento da respectiva conta com o montante correspondente ao valor da ordem”. É durante esse período que o montante a aplicar será rentabilizado, com juros diários até à data de liquidação da operação.
Além da remuneração do capital, enquanto a liquidação não é feita, a GoBulling está também a isentar os seus clientes da habitual comissão de subscrição destes títulos. E quem o fizer através desta instituição não paga despesas de custódia (regra geral, trimestral).
A isenção destes custos traduz-se numa rentabilidade superior das obrigações, especialmente a de custódia de títulos. Numa comparação recente realizada pelo Negócios, com base na emissão da Sonae, verificou-se que deduzidos os custos e os impostos, os 7% “transformam-se” em pouco mais de 4% líquidos ao ano.