Tendo em conta as medidas de rentabilidade e risco dos fundos de investimento mobiliário de 24 de Setembro divulgadas hoje pela Apfin, os fundos de acções internacionais, apresentaram uma rendibilidade média anual de 25,54%. Em contrapartida, os fundos de acções nacionais caíram, em média, 1,67%.

Dos fundos de acções internacionais o que apresenta a maior valorização é o da «AF mercados emergentes», com uma valorização superior a 70%, nos últimos doze meses, mas que apresenta uma desvalorização de 12,2% nos últimos 24 meses. O fundo que mais se valorizou foi o «BNU Internacional», com um crescimento superior a 50% nos últimos dois anos, com 40% dos quais alcançados nos últimos doze meses.

No segmento dos fundos de acções nacionais em primeiro plano aparece o «UniAcções Europa» da MC Fundos, sociedade gestora de fundos da Mundial Confiança, com uma valorização anual de 8,42% e de 37,93% nos últimos 24 meses. No entanto, este resultado contrasta com a depreciação da maioria dos fundos de acções nacionais, que culmina no «Banif Acções», que apresenta uma desvalorização de 9,91%, nos últimos doze meses.

Ao nível dos fundos de poupança acções, a liderança vai para o «Santander PPA», com uma valorização de 9,06% nos últimos 12 meses, mas que apresenta subida superior a 51% nos últimos 24 meses. Nos fundos de poupança reforma, o destaque vai para o «BPI Reforma Segura PPR», que regista um subida de 2,29%.

No que respeita à componente risco, inerente a qualquer tipo de aplicações em fundos, os mais arriscados são os fundos em acções nacionais. Nesta categoria, o fundo mais arriscado é o «Caixa Gest Lusoacções», com um risco de 32,99%.