Notícia
Europa em terreno negativo com receios do encarecimento do crédito
As praças europeias seguem a negociar em queda depois do aumento da rentabilidade das obrigações norte-americanas ter aumentado receios de que o crédito possa ficar mais caro.
28 de Maio de 2009 às 13:58
As praças europeias seguem a negociar em queda depois do aumento da rentabilidade das obrigações norte-americanas ter aumentado receios de que o crédito possa ficar mais caro.
O índice das 50 maiores empresas europeias, *STOXX50*, segue a desvalorizar 0,96%para 2.118 pontos com 42 cotadas a cair, seis a subir e duas inalteradas.
A contribuir para as quedas está o sector da banca que cai 1,27% para 174,65 pontos. O Deutsche Bank e o Barclays desvalorizaram depois da rentabilidade das obrigações do Tesouro norte-americano ter registado a maior subida desde Janeiro.
A cair mais está a bolsa de Amesterdão, o AEX que desvaloriza 1,32% para 260,70 pontos. O FTSE e o DAX caem 1,10% para 4.367,53 e 4.945,53 pontos respectivamente.
O CAC, em França, cai 1% para 3.261,90 pontos e o IBEX, em Espanha, desce 0,51% para 9.462,70 pontos.
O sector das construtoras é o que apresenta uma queda maior, desvalorizando 2,57% para 238,08 pontos.
“A última coisa que precisamos agora é o aumento dos preços do crédito”, afirma Markus Steinbeis, gestor na Pioneer Investments. “Isso seria um obstáculo a qualquer tentativa de recuperação do mercado imobiliário e da economia global”, acrescenta.
O índice das 50 maiores empresas europeias, *STOXX50*, segue a desvalorizar 0,96%para 2.118 pontos com 42 cotadas a cair, seis a subir e duas inalteradas.
A cair mais está a bolsa de Amesterdão, o AEX que desvaloriza 1,32% para 260,70 pontos. O FTSE e o DAX caem 1,10% para 4.367,53 e 4.945,53 pontos respectivamente.
O CAC, em França, cai 1% para 3.261,90 pontos e o IBEX, em Espanha, desce 0,51% para 9.462,70 pontos.
O sector das construtoras é o que apresenta uma queda maior, desvalorizando 2,57% para 238,08 pontos.
“A última coisa que precisamos agora é o aumento dos preços do crédito”, afirma Markus Steinbeis, gestor na Pioneer Investments. “Isso seria um obstáculo a qualquer tentativa de recuperação do mercado imobiliário e da economia global”, acrescenta.