Nos países baixos, o AEX [AEX] liderava os ganhos enquanto valorizava 1,29% para os 356,01 pontos, com o banco ING a ganhar 2,54% para os 20,56 euros, juntamente com a fabricante de produtos electrónicos Philips, que subia 1,94% para os 25,28 euros e com a seguradora Aegon, que valorizava 3,45% para os 13,19 euros. A impedir uma maior subida do índice, a petrolífera Royal Dutch Petroleum deslizava 0,42% para os 37,66 euros.

Na Alemanha, o DAX [DAX] ganhava 0,91% nos 4.105,89 pontos, com 22 dos 30 títulos que compõem o índice em subida. A contribuir mais para a subida da praça de Frankfurt, a seguradora Allianz apreciava 3% para os 108,9 euros, enquanto a construtora de automóveis Daimler Chrysler subia 4,2% para os 38,54 euros e o banco Hypovereinsbank avançava 4,9% para os 21,30 euros.

Em Paris, o CAC 40 [CAC] subia 0,91% nos 3.659,91 pontos. A farmacêutica Aventis liderava os ganhos em 5,5% para os 55,75 euros, juntamente com a Sanofi que subia 4,3% para os 59,95 euros e com a distribuidora de cosméticos L’Oréal que ganhava 3% para os 66,35 euros. Nas perdas, a petrolífera Total Fina recuava 0,9% para os 143,6 euros.

Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] avançava 0,41% nos 7.990,30 pontos. A liderar os ganhos estava a operadora de telecomunicações Telefónica que crescia 0,3% para os 12,73 euros e os bancos BBVA, que avançava 0,7% para os 11,1 euros e o Santander que avançava 0,4% para os 9,44 euros. A impedir uma maior subida do índice, a transportadora aérea Ibéria perdia 1,5% para os 2,66 euros.

O FTSE 100 [UKX] subia 0,29% nos 4.469,00 pontos, impulsionado pelas farmacêuticas GlaxoSmithKline, que valorizava 1,5% para as 12,21 libras (17,71 euros), e Astrazeneca, que subia 0,9% para as 25,31 libras (36,71 euros). A pressionar a evolução do índice a petrolífera British Petroleum (BP) perdia 1% para as 4,32 libras (6,27 euros).