O crude seguia a perder mais de 2%, a maior quebra das últimas cinco semanas, devido a expectativas de uma fluidez constante da oferta, após o dia da Independência dos Estados Unidos (EUA) ter passado sem ataques terroristas.

Os EUA redobraram a segurança no 4 de Julho, com receios de novos ataques terroristas no dia da Independência norte-americana. Um único incidente a ocorrer foi o tiroteio no aeroporto Internacional de Los Angeles, que vitimou duas pessoas, não tendo sido considerado pelas autoridades como terrorismo.

O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Agosto seguia a cair 2,68% para os 25,04 dólares (26,69 euros).

Em Nova Iorque, o crude [CL1], para entrega em Agosto caía 2,35% para os 26,17 dólares (26,85 euros).

As conversações entre o Iraque e as Nações Unidas (ONU) terminaram na passada sexta feira, sem que as partes tivessem chegado a acordo sobre regresso dos inspectores ao país, onde se suspeita a existência de armazenamento de armas nucleares.

O Conselho de Segurança da ONU revelou que não irá retirar o controlo sobre as exportações de petróleo do Iraque, até os inspectores terminarem a busca de armas ou materiais utilizados para a construção de armas nucleares, biológicas ou químicas.