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Comissões bancárias voltam ao Parlamento

Propostas do PCP e Bloco de Esquerda contaram com a aprovação do PS e serão discutidas na especialidade. O objectivo dos partidos é que as contas-base, que custam mais de cinco euros, em média, passem a ser gratuitas.

Carlos Costa é o 25.º Mais Poderoso 2015
O poder que teve ao dividir o BES em banco mau e Novo Banco é o que delapida o seu poder. O governador do Banco de Portugal foi este ano reconduzido no cargo, mas inicia o segundo mandato com menos poder formal e de facto. Sobem de tom as críticas e sofisticam-se os raciocínios sobre o que não fez para impedir que o BES chegasse onde chegou. Perspectivam-se anos, se não décadas, de litígios. E o centro nevrálgico da supervisão mudou-se para Frankfurt. A sua manutenção, embora sem consenso no Governo, revela que mantém algum poder.
10 de Janeiro de 2016 às 18:00
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Cá exactamente um ano, as contas-base saíam do "papel" e surgiam as primeiras ofertas entre os bancos. São já 11 as instituições financeiras a comercializar estas contas, que foram recomendadas pelo Banco de Portugal. Os deputados do PCP e do Bloco de Esquerda pretendem agora que estas contas sejam gratuitas para os clientes e a proposta contou com a aprovação do PS. Dez meses depois, o tema das comissões bancárias volta a ser

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