A sessão de hoje será marcada pela publicação de indicadores, sobretudo do outro lado do Atlântico. Pela hora do almoço, será divulgado o produto interno bruto da maior economia do mundo no primeiro trimestre e as encomendas de bens duradouros, em Maio.

Entretanto, já foi divulgado o índice de confiança dos consumidores, que se situou nos 8,9 pontos com referência a Julho, máximos desde Dezembro de 2006, contra 8,6 pontos, que era a expectativa em Junho, anunciou o GfK. Um dado que ficou acima das estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que aguardavam uma leitura de 8,6 pontos.

Nos Estados Unidos, os investidores estarão de olhos postos sobretudo no PIB do primeiro trimestre que, segundo os economistas consultados pela agência noticiosa norte-americana, deverá ter contraído 1,8%.

Os primeiros mercados accionistas a negociar são os asiáticos que estão em terreno negativo. O índice de referência da região, o MSCI Asia Pacific, perde 0,3%.

As bolsas japonesas já terminaram a sessão, com o Nikkei a cair 0,60% para 15.283,88 pontos, enquanto o Topix depreciou 0,45% para 1.262,81 pontos.

Quanto aos preços do petróleo, seguem mistos. Em Nova Iorque, o crude soma 0,61% para os 106,68 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, desvaloriza 0,20% para os 114,23 dólares por barril.

Em Nova Iorque, esta subida representa a primeira em três sessões.