As praças europeias encerraram a valorizar impulsionadas pelas petrolíferas que beneficiaram da subida no valor do petróleo. O Dow Jones Stoxx 50 avançou 0,33% para os 2.928,88 pontos, influenciado principalmente pela GlaxoSmithKline e pela Royal Dutch Petroleum.

As petrolíferas avançaram ajudadas pelo facto do preço do petróleo ter estado a subir durante a maior parte da sessão, depois do secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter dito que o cartel poderá cortar a produção no segundo trimestre. No entanto, o «brent» recuava 0,22% para os 45,43 dólares depois de responsáveis da OPEP terem dito que o grupo vai rever a posição em relação à redução na quota de produção.

O IBEX subiu 0,51% para os 9.634,30 pontos, com o contributo da Telefónica que valorizou 0,69% para os 14,56 euros, e da Repsol que ganhou 0,80% para 20,12 euros.

O FTSE apreciou 0,34% para os 5.058,90 pontos, impulsionado pelas valorizações de 1,11% para os 1273 pence da farmacêutica Glaxosmithkline e de 1,22% para os 475,75 pence da Shell Transport.

O CAC transaccionou nos 4.030,45 pontos, a ganhar 0,46%. A Total e a France Telecom foram os títulos que mais contribuíram para a tendência deste índice com ganhos de 0,41% para os 172,5 euros e de 1,20% para os 24,52 euros, respectivamente.

O DAX negociou nos 4.402,03 pontos a subir 0,36% impulsionado pela E.ON.AG, que subiu 1% para os 71,70 euros e Basf que avançou 1,02% para os 56,40 euros.

Em Amesterdão, o AEX cresceu 0,54% para os 373.81 pontos. A Royal Dutch Petroleum e o Fortis foram os principais responsáveis pela tendência deste índice com subidas de 1,23% para os 46,10 euros e de 1,17% para os 21,68 euros, respectivamente.