As bolsas europeias seguiam em queda pressionadas pelas petrolíferas e pela banca num dia em que o crude sobe pela quarta sessão consecutiva. O Dow Jones stoxx50 deslizava 0,69% para os 2.872,74 pontos.

O petróleo subia pela quarta sessão consecutiva em Nova Iorque, devido à especulação de que as refinarias dos EUA poderão ter problemas de fornecimento para fazer face a um aumento da procura na segunda metade do ano.

O barril de crude atingiu na passada sexta-feira o valor mais alto de uma semana nos 52,23 dólares, depois do Departamento do Trabalho norte-americano ter anunciado, na quinta-feira, que os EUA criaram 274 mil postos de trabalho em Abril, um valor 58% acima do esperado pelos analistas. Esta manhã, o crude seguia a subir 0,47% para os 51,20 dólares enquanto o «brent» somava 0,57% para os 51,06 dólares.

O Ibex perdia 0,41% para os 9.225,40 pontos pressionado pelo Santander, que caía 0,75% para os 9,23 euros, e pelo BBVA, que escorregava 1,21% para os 12,26 euros.

O DAX em Frankfurt desvalorizava 0,43% para os 4.292,63 pontos. A E.On avançava 1,48% para os 66,07 euros e a Siemens ganhava 0,77% para os 57,04 euros.

Em Paris o CAC cotava nos 4.018,11 pontos a perder 0,38% com o contributo de emrpesas como a Total e o BNP Paribas que desvalorizavam 0,67% para os 176,8 euros e 0,94% para os 52,6 euros, respectivamente.

Na bolsa de Amesterdão o AEX desvalorizava 0,29% até aos 355,61 pontos pressionado pela Royal Dutch Petroleum, que caía 0,58% para os 46,26 euros, e pelo ABN AMRO que escorregava 0,86% para os 18,45 euros.

O FTSE perdia 0,38% para os 9.225,40 pontos com o contributo de empresas como a BP, que perdia 0,73% para os 544,5 pence, e da Astrazeneca que deslizava 1,49% para os 2317 pence.