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Bolsas americanas seguem a valorizar impulsionadas por Brocade (act)

As bolsas americanas seguiam a sessão a ganhar valor, depois de ontem terem corrigido face aos novos avanços do preço do crude que seguia a cotar nos 41,41 dólares (34,47 euros), muito perto do máximo, desde que é cotado no mercado Nymex, dos 41,85 dólare

20 de Maio de 2004 às 15:05
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As bolsas americanas seguiam a sessão a ganhar valor, depois de ontem terem corrigido face aos novos avanços do preço do crude que seguia a cotar nos 41,41 dólares (34,47 euros), muito perto do máximo, desde que é cotado no mercado Nymex, dos 41,85 dólares (34,85 euros). A Brocade subia depois de diminuir os prejuízos. O Dow Jones avançava 0,17% e o Nasdaq valorizava 0,58%.

O Dow Jones [INDU] marcava nos 9.954,11 pontos, o Nasdaq [CCMP] negociava nos 1.909,18 pontos. O Standard & Poor’s 500 (S&P 500) [SPX] crescia 0,25% para 1.091,41 pontos.

A Brocade Communications, a maior fabricante mundial de dispositivos para armazenamento de dados, crescia 8% para 5,54 dólares (4,61 euros). A empresa disse que os seus prejuízos tinham caído no segundo trimestre deste ano para 1 cêntimo por acção, contra os 57 cêntimos do período homólogo do ano transacto.

A SBC Communications, a segunda maior empresa dos Estados Unidos de telefones, depreciava 0,98% para 24,17 dólares (20,12 euros). A empresa está a braços com a maior greve de trabalhadores desde 1997, depois da negociação dos contractos de 100 mil trabalhadores não ter resultado e estes terem decretado uma greve de quatro dias.

A Ciena caía 8,76% para 3,54 dólares (2,95 euros). A quarta maior produtora de material de fibra óptica dos Estados Unidos, anunciou que teve um prejuízo no segundo trimestre fiscal 9 cêntimos por acção, mais 1 cêntimo que as previsões dos analistas.

A Intel, a empresa que tem a terceira pior prestação deste ano do índice Dow Jones, ganhava 0,22% para 23,03 dólares (19,18 euros).

A Microsoft seguia nos 25,77 dólares (21,45 euros), a subir 0,58%. A maior fabricante mundial de «software» informático anunciou uma redução do subsídio de férias e das comparticipações para os medicamentos para os novos trabalhadores.

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