Notícia
Bitcoin cai pelo quarto dia, vale menos de 30.000 dólares e leva ações cripto de arrasto
A criptomoeda está novamente abaixo dos 30.000 dólares, um patamar apenas tocado por cinco vezes durante este ano. Em abril, cada bitcoin chegou a valer quase 65.000 dólares.
A bitcoin está a perder 3,39% para os 29.733,98 dólares por unidade nesta terça-feira, neste que é o quarto dia consecutivo em que a moeda digital perde peso, regresso a um patamar apenas atingido quatro vezes durante este ano.
Muitos analistas olhavam para os 30.000 dólares como um ponto de resistência que, uma vez ultrapassado, poderia resultar numa sequência de quedas conseguintes. A queda nesta que é maior criptomoeda do mundo levou os pares de arrasto, numa altura em que o Bloomberg Galaxy Crypto Index cai 4%.
Numa altura em que a inflação tem assustado os mercados de ações e a propagação de covid-19 está a minar o otimismo em torno da recuperação económica, os investidores afastam-se de ativos de maior risco como é o caso das criptomoedas, olhando para outros, como o mercado de dívida soberana, apesar do nível de juros muito baixo.
A narrativa de que a bitcoin poderá ser vista como uma boa alternativa de investimento em tempos de inflações mais elevadas tem caído por terra durante este ano, uma vez que a criptomoeda acumula um ganho de 2% este ano, abaixo da taxa de inflação, e muito aquém da valorização de 13% registada no S&P 500.
A queda de hoje está a levar de arrasto várias empresas com exposições a bitcoins, como é o caso das norte-americanas Marathon Digital (-3,5%), Riot Blockchain (-1,4%) ou das europeias Argo Blockchain (-9,8%), On-Line Blockchain (-4,9%) e Northern Data (-5,7%).
Este ano, a bitcoin está a ser atingida por várias frentes. Desde a Tesla ter começado a deixar de aceitar bitcoins como forma de pagamento, até à pressão feita pelos reguladores na China para expulsar toda a mineração que é feita no país - a corresponde a mais de metade do total.
Muitos analistas olhavam para os 30.000 dólares como um ponto de resistência que, uma vez ultrapassado, poderia resultar numa sequência de quedas conseguintes. A queda nesta que é maior criptomoeda do mundo levou os pares de arrasto, numa altura em que o Bloomberg Galaxy Crypto Index cai 4%.
A narrativa de que a bitcoin poderá ser vista como uma boa alternativa de investimento em tempos de inflações mais elevadas tem caído por terra durante este ano, uma vez que a criptomoeda acumula um ganho de 2% este ano, abaixo da taxa de inflação, e muito aquém da valorização de 13% registada no S&P 500.
A queda de hoje está a levar de arrasto várias empresas com exposições a bitcoins, como é o caso das norte-americanas Marathon Digital (-3,5%), Riot Blockchain (-1,4%) ou das europeias Argo Blockchain (-9,8%), On-Line Blockchain (-4,9%) e Northern Data (-5,7%).
Este ano, a bitcoin está a ser atingida por várias frentes. Desde a Tesla ter começado a deixar de aceitar bitcoins como forma de pagamento, até à pressão feita pelos reguladores na China para expulsar toda a mineração que é feita no país - a corresponde a mais de metade do total.