Notícia
BCP sobe comissões sobre transferências bancárias
O banco liderado por Miguel Maya é a segunda instituição a anunciar a subida dos encargos com as transferências, este ano.
O BCP vai avançar com novos aumentos dos encargos cobrados aos clientes. Desta vez, o alvo são as despesas relacionadas com as transferências bancárias. Em alguns casos, esta operação financeira passa a custar mais 33% do que agora. O banco liderado por Miguel Maya é o segundo a comunicar, este ano, uma subida dos encargos sobre as transferências.
Outubro trará custos mais elevados para os clientes do BCP. O banco comunicou, na semana passada, que vai agravar as comissões sobre as transferências. As transferências permanentes, dentro do banco, realizadas ao balcão e ao telefone passam a custar 1,144 euros (incluindo imposto do selo) face aos actuais 1,04 euros. Ou seja, trata-se de um subida de 10%.
Mas é nas transferências para outras instituições que a subida é mais expressiva. Nas operações pontuais, dos actuais quatro patamares de montantes, apenas dois se vão manter. Nas operações, até 99.999,99 euros, a comissão passará a ser de 6,24 euros, o que compara com os 5,512 euros que até agora custam as operações com montantes mais elevados. Mais 13,2%. E as transferências de valores iguais ou superiores a 100 mil euros aumentam de 23,4 euros para 31,2 euros.
E também as operações de carácter permanente vão passar a custar mais, sendo também reduzidos a dois os patamares de montantes transferidos. Mas aqui a subida é menos expressiva. As operações de valores mais baixos pagavam até agora 4,888 euros e todas as transferências até 99.999,99 euros passam a ter uma comissão de 5,20 euros. As transferências acima destes valores aumentam 33% para 31,20 euros. Há ainda aumentos nas operações internacionais.
Recorde-se que, em Junho, o BPI passou a cobrar pelas transferências realizadas através dos canais digitais, uma operação que até então era isenta de custos.
Outubro trará custos mais elevados para os clientes do BCP. O banco comunicou, na semana passada, que vai agravar as comissões sobre as transferências. As transferências permanentes, dentro do banco, realizadas ao balcão e ao telefone passam a custar 1,144 euros (incluindo imposto do selo) face aos actuais 1,04 euros. Ou seja, trata-se de um subida de 10%.
E também as operações de carácter permanente vão passar a custar mais, sendo também reduzidos a dois os patamares de montantes transferidos. Mas aqui a subida é menos expressiva. As operações de valores mais baixos pagavam até agora 4,888 euros e todas as transferências até 99.999,99 euros passam a ter uma comissão de 5,20 euros. As transferências acima destes valores aumentam 33% para 31,20 euros. Há ainda aumentos nas operações internacionais.
Recorde-se que, em Junho, o BPI passou a cobrar pelas transferências realizadas através dos canais digitais, uma operação que até então era isenta de custos.