Notícia
Bancos de investimento desvendam transacções "escondidas" na Europa
Seis bancos de investimento internacionais, incluindo o UBS, o Citigroup e o Deutsche Bank acordaram revelar as transacções executadas nos seus sistemas de negociação internos e que passam ao lado do escrutínio dos reguladores.
24 de Maio de 2010 às 11:02
Seis bancos de investimento internacionais, incluindo o UBS, o Citigroup e o Deutsche Bank acordaram revelar as transacções executadas nos seus sistemas de negociação internos e que passam ao lado do escrutínio dos reguladores.
A partir de hoje, o conjunto dos seis bancos de investimento, onde se inclui também o Morgan Stanley, o JPMorgan Cazenove e o Credit Suisse, vão começar a reportar ao Markit as transacções de acções europeias concretizadas nos seus sistemas de negociação internos (as denominadas “dark pools”), revelou hoje a Bloomberg.
No final de cada dia, a Markit colige, analisa e valida a informação estatistica e publica o volume agregado de transacções realizadas fora de bolsa na tarde seguinte, afirmou à Bloomberg a Associação para os Mercados Financeiros na Europa, que representa os bancos.
As “dark pools” permitem aos investidores comprarem e venderem valores mobiliários longe do escrutínio das bolsas regulamentadas, não sendo, desta forma, obrigados a divulgar as posições detidas. O reforço da transparência está no centro da reforma da regulação e supervisão na Europa e EUA, na sequência da crise financeira.
A partir de hoje, o conjunto dos seis bancos de investimento, onde se inclui também o Morgan Stanley, o JPMorgan Cazenove e o Credit Suisse, vão começar a reportar ao Markit as transacções de acções europeias concretizadas nos seus sistemas de negociação internos (as denominadas “dark pools”), revelou hoje a Bloomberg.
As “dark pools” permitem aos investidores comprarem e venderem valores mobiliários longe do escrutínio das bolsas regulamentadas, não sendo, desta forma, obrigados a divulgar as posições detidas. O reforço da transparência está no centro da reforma da regulação e supervisão na Europa e EUA, na sequência da crise financeira.