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Apetite por certificados em máximos pré-covid

Desde fevereiro de 2020 que não entrava tanto dinheiro nos produtos de investimento do Estado. São os certificados de aforro a puxar pelo total, impulsionados pelos retornos mais elevados, enquanto os depósitos se mantêm com juros contidos.

As subscrições líquidas atingiram, em setembro, os 392,2 milhões de euros. A entrada de capital nos certificados de aforro mais do que compensou a saída dos certificados do Tesouro.
As subscrições líquidas atingiram, em setembro, os 392,2 milhões de euros. A entrada de capital nos certificados de aforro mais do que compensou a saída dos certificados do Tesouro. Pedro Catarino
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O interesse dos aforradores portugueses por certificados não pára de aumentar, com as novas entradas de capital a atingirem, em setembro, o valor mais elevado desde fevereiro de 2020, ou seja, ainda antes da pandemia. As subscrições estão a crescer mais do que os resgates há seis meses consecutivos e nunca houve tanto dinheiro investido em certificados.

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