Notícia
Acionistas espanhóis saem do capital da Dunas Capital. Gestora muda de nome para Heed
Fundada em 2003, a (nova) Heed Capital tem sob sua alçada mais de 300 milhões de euros em ativos financeiros e pretende chegar aos 500 milhões em 2024. Quer apostar na exposição indireta a imobiliário, nomeadamente complexos turísticos e residências para estudantes.
A Dunas Capital deixou de ter acionistas espanhóis, com a saída da Dunas Espanha do capital. A posição de 50% foi comprada pelos acionistas portugueses, com a equipa de gestão a manter o controlo. No seguimento do negócio, cujo valor não foi revelado, a empresa muda de nome para Heed Capital.
"A aquisição foi um passo importante para a nossa estratégia futura, que passa por uma forte internacionalização. Ao acentuarmos o sentido de partnership e ao podermos abrir o capital a outros executivos da sociedade, vamos acelerar a implementação dessa estratégia", diz o CEO, Joaquim Luiz Gomes, no anúncio da operação.
Apesar da saída dos acionistas espanhóis, a gestora de fundos de investimento e consultoria de investimento mantém os clientes em Espanha através da nova marca. A nova Heed Capital passa a ser detida em 90% pelos executivos Joaquim Luiz Gomes e Nuno Pinto, com os restantes 10% mãos da MCG E F de António Corrêa Figueira.
"Já tínhamos avançado para o Brasil sem os acionistas e havia novos interesses em termos de clientes e mercados", explica Gomes sobre a saída dos acionistas que tinham entrado em 2015. A financeira está atualmente não só em territórios espanhol e brasileiro, como na Ásia, em Singapura e Hong Kong.
Fundada em 2003, a Heed Capital tem sob sua alçada mais de 300 milhões de euros em ativos financeiros e pretende chegar aos 500 milhões dentro de três anos. Para isso, a Heed Capital reforçou a equipa no ano passado com um novo diretor de wealth management e responsável de novos negócios, Gustavo Caiuby Guimarães, pretendendo ainda expandir a área de fundos alternativos.
Atualmente, conta com quatro fundos mobiliários e outros quatro de investimento alternativo, nos quais se incluem private equity e capital de risco. É através destes fundos que pretende ter exposição indireta a imobiliário, tanto residencial como turístico e residências universitárias. E está ainda a criar um novo fundo de impacto em parceria com a Impact Now Capital.
"A aquisição foi um passo importante para a nossa estratégia futura, que passa por uma forte internacionalização. Ao acentuarmos o sentido de partnership e ao podermos abrir o capital a outros executivos da sociedade, vamos acelerar a implementação dessa estratégia", diz o CEO, Joaquim Luiz Gomes, no anúncio da operação.
"Já tínhamos avançado para o Brasil sem os acionistas e havia novos interesses em termos de clientes e mercados", explica Gomes sobre a saída dos acionistas que tinham entrado em 2015. A financeira está atualmente não só em territórios espanhol e brasileiro, como na Ásia, em Singapura e Hong Kong.
Fundada em 2003, a Heed Capital tem sob sua alçada mais de 300 milhões de euros em ativos financeiros e pretende chegar aos 500 milhões dentro de três anos. Para isso, a Heed Capital reforçou a equipa no ano passado com um novo diretor de wealth management e responsável de novos negócios, Gustavo Caiuby Guimarães, pretendendo ainda expandir a área de fundos alternativos.
Atualmente, conta com quatro fundos mobiliários e outros quatro de investimento alternativo, nos quais se incluem private equity e capital de risco. É através destes fundos que pretende ter exposição indireta a imobiliário, tanto residencial como turístico e residências universitárias. E está ainda a criar um novo fundo de impacto em parceria com a Impact Now Capital.
A nova identidade, "faz jus ao significado da palavra heed em inglês, a entidade propõe-se a cuidar do capital dos seus clientes, estando atenta às suas necessidades", acrescenta o CEO.