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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

A EDP, a REN e a Corticeira Amorim reportam os resultados relativos ao primeiro trimestre do ano. Ainda por cá, o INE dá a conhecer o indíce de custos de construção de novas habitações. Em Inglaterra, o banco central reúne-se mais uma vez para discutir o rumo da política monetária.

Energéticas da bolsa em destaque

Será um dia de destaque para várias energéticas da bolsa de Lisboa. Enquanto a EDP Renováveis apresenta resultados antes da abertura da bolsa, a casa-mãe EDP vai fazê-lo após o fecho do mercado. Também a REN vai mostrar as contas no mesmo dia em que realiza a assembleia geral de acionistas anual.

Resultados da Corticeira Amorim até março

A Corticeira Amorim revela esta quinta-feira as contas relativas ao primeiro trimestre do ano. No período homólogo, o império liderado por António Rios Amorim viu os resultados líquidos subirem 18,2% para os 23,8 milhões, tendo, no entanto, fechado o exercício de 2023 com 89 milhões de euros de lucro, uma queda face ao ano anterior. Esta descida reflete o valor da faturação, que derrapou 36 milhões de euros para os 985,5 milhões.

Banco de Inglaterra decide sobre juros

Tal como previsto, o Banco de Inglaterra (BoE) manteve as taxas inalteradas em 5,25% em março. No entanto, a divisão da votação revelou-se uma surpresa "dovish" com dois membros que tinham votado a favor de aumentos de juros em fevereiro a retiraram esta posição. O comité de política monetária volta a reunir esta quinta-feira.

Custos da construção de nova habitação continuam a subir?

O Instituto Nacional de Estatística (INE) dá hoje a conhecer o índice de custos de construção de novas habitações relativo a março. Em fevereiro, os custos aumentaram 2,2% face ao mesmo mês de 2023 e ficaram 0,1 pontos percentuais acima do valor registado em janeiro, em grande parte devido à escalada de custos em 6% da mão-de-obra.

Discursos dos membros do BCE em foco

Os investidores estarão atentos aos comentários de Piero Cipollone, de Luis de Guindos (vice-presidente do Banco Central Europeu) e de Elizabeth McCaul que discursam esta quinta-feira, na esperança de obterem mais pistas sobre o rumo da política monetária da região. Os executivos do BCE podem alimentar o cenário de um corte nas taxas de juro no próximo encontro, marcado para 6 de junho, como também apelar à cautela da flexibilização monetária em paralelo com o sentimento da Reserva Federal dos Estados Unidos. No último encontro, o BCE decidiu manter as taxas de juro em 4,5% pela quinta vez consecutiva.

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