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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta segunda-feira as ações da Teixeira Duarte e da Sporting SAD deverão estar a refletir as suas contas mais recentes, divulgadas durante o fim de semana

01 de Junho de 2020 às 07:30
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Lucros da Teixeira Duarte caem e Sporting passa de perdas a ganhos

A Teixeira Duarte reportou lucros de 1,93 milhões de euros entre janeiro e março, uma descida de 75,8% face aos 8,02 milhões do período homólogo do ano passado. Por seu lado, o volume de negócios ascendeu a 195,3 milhões de euros, contra 210,3 milhões um ano antes, referiu o grupo no relatório e contas divulgado na madrugada de sábado, 30 de maio.

 

Já o Sporting registou lucros de 30,16 milhões de euros nos primeiros nove meses da atual época, contra um prejuízo de 5,89 milhões no período homólogo precedente. Além disso, o volume de negócios foi o mais elevado da história do Sporting num período de nove meses, ao ascender a 156,1 milhões de euros – um aumento de 42% face aos 109,8 milhões no mesmo período da época passada. Este crescimento foi suportado pelo aumento das receitas decorrentes da venda de direitos desportivos de jogadores, explicou a SAD do clube no seu relatório e contas apresentado no domingo.

 

Negociações do Brexit de novo na mesa

Esta será mais uma semana de conversações em torno do acordo de saída do Reino Unido da União Europeia, com arranque nesta segunda-feira.

 

Os dois lados – que procuram negociar e adotar até ao final do ano um Acordo de Comercio Livre que acomode os respetivos interesses económicos estratégicos, quer defensivos quer ofensivos – estão num impasse, numa altura em que o prazo para uma extensão do período de transição (período esse que decorre de 1 de fevereiro a 31 de dezembro de 2020) se aproxima a passos largos.

 

Apesar de o acordo de saída prever a possibilidade de o período transitório ser prorrogado por um período máximo de um ou dois anos (mediante acordo entre as Partes, antes de 1 de julho de 2020, permitindo uma decisão única nesse sentido), até agora o Reino Unido tem manifestado a intenção de cumprir o prazo inicialmente definido, ou seja, imperativamente até 31 de dezembro de 2020.

 

INE divulga produção industrial e petróleo continua em foco

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga, esta segunda-feira, os índices de produção industrial, em abril.

 

Na Zona Euro teremos a publicação dos índices dos gestores de compras (PMI) da indústria, elaborados pela IHS Markit, relativos a maio. Teremos também os mesmos indicadores para a Alemanha, França, Espanha, Itália e Reino Unido.

 

Por outro lado, a Instituição Brookings promove hoje um painel virtual para debater de que forma a pandemia de covid-19 e o choque petrolífero poderão reconfigurar o Médio Oriente. Jihad Azour, diretor do Fundo Monetário Internacional para as questões do Médio Oriente e da Ásia Central, é um dos participantes.

 

Ainda no que diz respeito ao crude, a Bloomberg apresenta os seus dados relativos à procução de maio por parte dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

 

Arranca terceira semana de desconfinamento em Portugal

A terceira fase de desconfinamento em Portugal arranca esta semana, numa tentativa de regresso à normalidade,  num período marcado pela pandemia. A partir desta segunda-feira, o teletrabalho deixa de ser obrigatório, as crianças vão poder regressar às creches e vão reabrir os cinemas, teatros, auditórios e salas de espetáculos, ainda que com regras. Também os centros comerciais vão abrir, mas, na Grande Lisboa, isto apenas irá acontecer a partir do dia 5 de junho.

 

No Reino Unido vai também haver uma flexibilização nas medidas de "lockdown". As escolas vão reabrir para muitos alunos.

 

Começa a época dos furacões no Atlântico

Tem hoje início oficial a temporada de furacões do Atlântico, se bem que duas tempestades tenham já surgido e terminado. Na América do Norte, recorde-se, a estação dos furacões decorre oficialmente entre 1 de junho e 30 de novembro.

 

As projeções indicam que esta poderá ser a época dos furacões mais perigosa desde 2005, ano em que se registou um número recorde de 28 tempestades e em que Nova Orleães foi devastada pelo furação Katrina. Com efeito, os serviços meteorológicos norte-americanos prevêem entre três e seis tempestades de categoria 3 ou superior este ano.

 

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