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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta sexta-feira a Nos vai estar a reagir aos resultados do ano passado, reportados antes da abertura da praça lisboeta. Teremos também os dados das encomendas à indústria na Alemanha e do emprego nos EUA.

08 de Março de 2019 às 07:30
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Nos reage às contas de 2018

A cotada liderada por Miguel Almeida vai estar a reagir aos resultados do ano passado, apresentados esta sexta-feira antes da abertura da bolsa nacional.

 

A Nos reportou um resultado líquido consolidado de 141,4 milhões de euros em 2018, o que correspondeu a um aumento de 15,8% face ao ano precedente – e ficando assim ligeiramente acima das expectativas do mercado, já que os analistas apontavam para um crescimento de 15% dos lucros da operadora de telecomunicações. As receitas consolidadas, por sua vez, registaram uma subida de 1,1% no mesmo período, de 1.558,6 para 1.576,2 milhões de euros.

 

Encomendas à indústria na Alemanha

As encomendas à indústria na Alemanha deverão ter aumentado em janeiro, um sinal positivo para a maior economia da Zona Euro. O indicador deverá ter avançado 0,5% face a dezembro, depois de ter registado uma contração de 1,6% no mês anterior.

 

Ainda na Europa, destaque para os dados da produção industrial em Itália e na Finlândia, além da inflação na Hungria.

 

Relatório sobre evolução do emprego nos EUA

A criação de emprego no mercado norte-americano deverá ter registado uma moderação, em fevereiro. Segundo a Bloomberg, a taxa de desemprego deverá ter baixado em fevereiro para 3,9%, contra os 4% registados um mês antes. Serão ainda divulgadas as novas licenças de construção nos EUA, em janeiro. 

 

Além disso, a Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos. 

 

Draghi afunda juros e leva euro para mínimos de 2017

O corte de estimativas para a Zona Euro, por parte do Banco Central Europeu, e a sua mudança de discurso sobre os juros pressionaram as bolsas, afundaram os juros para mínimos de 2017 e levaram o euro para o nível mais baixo desde julho de 2017.

 

O BCE reviu em baixa as estimativas de crescimento para o bloco do euro e alterou o discurso em relação à política monetária (garantiu que os juros vão ficar em mínimos históricos até ao final de 2019 e anunciou um novo programa de financiamento para a banca), que sinaliza preocupações crescentes com a evolução da economia. Tudo isto pressionou os mercados, com o PSI-20 a registar a primeira sessão de queda depois de cinco jornadas consecutivas a valorizar. Na última sessão da semana, a bolsa nacional regressará aos ganhos?

 

Moody’s pode avaliar "rating" do Luxemburgo

Esta sexta-feira está agendada uma possível ação de "rating" sobre a dívida soberana do Luxemburgo por parte da agência de notação financeira Moody’s. Além disso, a Standard & Poor’s poderá pronunciar-se sobre a classificação e perspetivas para a dívida da Dinamarca.

 

Os relatórios sobre os ratings e perspectivas para as dívidas soberanas podem não ser publicados, uma vez que o calendário de eventuais revisões das notações soberanas é apenas indicativo.

 

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