Notícia
5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta quinta-feira teremos os dados das importações e exportações portuguesas em destaque por cá. Lá fora, as tensões comerciais entre os EUA e a China continuam a dominar as atenções.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga esta quinta-feira as estatísticas do comércio internacional relativas a Junho. Ainda na Europa, teremos também os dados da balança comercial da Dinamarca.
Nos Estados Unidos, o destaque vai para os números relativos aos pedidos de subsídio de desemprego na passada semana.
Bolsas e petróleo na esteira das tensões comerciais
As bolsas mundiais continuam a ser pressionadas pela escalada de tensões entre os EUA e a China. Na terça-feira à noite, Washington anunciou que vai impor, a partir de 23 de Agosto, tarifas aduaneiras de 25% sobre o equivalente a mais 16 mil milhões de dólares de produtos chineses importados pelo país. Ontem, Pequim respondeu na mesma moeda, dizendo que também nesse dia aplicará tarifas a produtos norte-americanos na mesma ordem de valor.
Também o petróleo esteve a ser penalizado por esta disputa comercial e nem a queda das reservas de crude nos EUA ajudou o "ouro negro" a subir. Alguns dos itens norte-americanos aos quais a China vai impor taxas alfandegárias adicionais são produtos energéticos, como carvão e gás natural, o que descompensou este mercado.
Novo Galaxy Note vê a luz do dia
A Samsung Electronics apresenta hoje o seu novo smartphone Galaxy Note, com uma câmara fotográfica melhor e com um "upgrade" no processador da Qualcomm.
O novo modelo deverá chamar-se Note 9, segundo a Bloomberg, e será apresentado em Nova Iorque.
Divulgação de resultados das empresas prossegue
Um pouco por todo o mundo prossegue a apresentação de resultados trimestrais e do acumulado dos actuais exercícios fiscais.
Esta quinta-feira o destaque vai para as contas da Deutsche Telekom, Adidas, Merck, Hyunday, Banco do Brasil, Coca Cola Europe e Thyssenkrup.
Brexit pesa na libra esterlina
A libra esterlina perdeu ontem terreno face ao euro e ao dólar, devido aos receios de que não não haja um acordo para as relações futuras entre a União Europeia e o Reino Unido após a saída dos britânicos do bloco europeu (o chamado Brexit).
A depreciação da libra acentuou-se depois de Jeremy Corbyn, líder da oposição no Reino Unido, ter anunciado que quer avançar com um referendo acerca dos detalhes deste acordo seja qual for a proposta do Executivo de Theresa May.