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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta quarta-feira as bolsas do outro lado do Atlântico estão encerradas, o que terá impacto na liquidez dos mercados europeus. Por cá, a EDP Renováveis e Jerónimo Martins estão entre as cotadas em foco. Isto no dia em que o Tesouro português faz nova emissão de OTRV.

04 de Julho de 2018 às 07:30
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Bolsas norte-americanas encerradas

Esta quarta-feira, 4 de Julho, assinala-se o Dia da Independência nos Estados Unidos. Por este motivo, os mercados accionistas estarão encerrados, tendo já ontem encerrado três horas mais cedo.

O encerramento de Wall Street tem habitualmente impacto na liquidez dos mercados europeus.

 

Tesouro português faz nova emissão de OTRV

Arranca esta quarta-feira a sétima emissão de Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV). Decorre até 17 de Julho. A taxa de juro foi reduzida para 1%, a mais baixa de sempre, que compara com os 1,1% pagos na emissão anterior de Novembro de 2017.

Com esta emissão, o Tesouro pretende encaixar 500 milhões de euros e atrair subsídios e emigrantes.


 

EDPR supera meta para adição de capacidade ano e meio antes do previsto

A EDP Renováveis, detida em 82,6% pela EDP, firmou quatro contratos de 15 anos com três sociedades nos EUA para a venda de energia que está a ser produzida por dois parques eólicos no estado de Illinois e no estado de Indiana. Com estes contratos, a eléctrica verde supera os objectivos de adições de capacidade previstos no plano estratégico.

O CEO da EDP, António Mexia, realçou numa declaração escrita ao Negócios que "alcançar este objectivo um ano e meio antes do previsto é mais um sinal de visibilidade e capacidade de entrega do investimento com que nos comprometemos com o mercado". 


 

Jerónimo Martins renova mínimos

As acções da retalhista têm reforçado as quedas e os mínimos de mais de dois anos. O abrandamento da economia na Europa, a concorrência acentuada pela tecnologia e outros factores afectam margens e receitas, dizem os especialistas. E apontam: não é caso único no sector. "A tendência é de queda desde a apresentação de resultados de 2017", nota Pedro Lino, administrador da Dif Broker. 

Desde o pico de Fevereiro até ao fecho da última sessão, o tombo supera os 32%, afastando-se dos 17,705 euros para negociar nos actuais 11,96 euros. Nas últimas semanas, a retalhista tem vindo a reafirmar os mínimos de Fevereiro de 2016, com sucessivas quebras. 


 

Arábia Saudita vai ao encontro de Trump. Petróleo desce

A Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo, deu um sinal de que irá ao encontro das pretensões do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que quer um aumento da produção de "ouro negro". Essa vontade deverá traduzir-se num aumento de dois milhões de barris por dia, segundo a Al Jazeera.

Com esta notícia, as cotações do crude inverteram para a baixa. Este anúncio de reforço da produção saudita de crude veio pressionar o mercado, depois de o primeiro incremento anunciado na semana passada por Riade ter sido considerado insuficiente devido à redução da oferta por parte de outros produtores, como a Líbia, Irão e Canadá.

 

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