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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta terça-feira, teremos os dados da Zona Euro sobre os inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores, relativos a Março. As tecnologias e a política monetária também irão centrar as atenções.

27 de Março de 2018 às 07:30
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Confiança na Zona Euro em foco

A confiança económica na Zona Euro deverá ter registado um ligeiro abrandamento em Março, segundo as estimativas dos economistas da Bloomberg. Já a confiança dos consumidores deverá ter estabilizado.


Ainda na Europa, destaque para os dados da inflação em Espanha. Nos EUA teremos os números relativos à confiança dos consumidores.


 

INE divulga avaliação bancária das casas

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga a avaliação bancária na habitação em Fevereiro. Este indicador tem vindo a registar uma evolução positiva. No primeiro mês do ano, a avaliação das casas feita pelos bancos, no âmbito do crédito à habitação, atingiu um novo máximo desde Abril de 2011, mês marcado pela chegada da troika a Portugal.

Além disso, o INE divulga também os inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores, relativos a Março.


 

Apple quer captar mais alunos e professores com iPads mais baratos

No seu primeiro grande evento de produtos do ano, a Apple voltará às suas raízes no mercado da educação. O evento, que decorre esta terça-feira na Lane Technical College Prep High School, em Chicago, marcará a primeira vez que a Apple realiza um lançamento de produto direccionado para a educação desde 2012, quando lançou uma ferramenta para projectar livros electrónicos para o iPad.

A tecnológica da maçã, que ontem fechou a somar 4,8%, anunciará neste evento iPads e software de ensino "low-cost", de modo a tentar reconquistar muitos dos alunos e professores que perdeu para a Google e Microsoft, sublinha a Bloomberg.


 

Facebook continua a centrar atenções

As acções da empresa liderada por Mark Zuckerberg chegaram ontem a afundar 6,51% para menos de 150 dólares (pela primeira vez desde Julho de 2007), depois de a Comissão de Comércio Federal dos EUA, a principal reguladora de defesa do consumidor no país, ter dito que está a investigar de que forma a rede social permitiu que os dados de 50 milhões de utilizadores caíssem nas mãos de uma empresa de consultoria política. Esta investigação intensificou as pressões por parte dos legisladores nos EUA e na Europa, que querem que Zuckerberg explique como é que a sua empresa gere os dados.

A meio do dia, novo escândalo pairava sobre o "Face", dado que os utilizadores da rede social, ao descarregarem os seus dados pessoais armazenados desde que abriram as suas contas, perceberam que também ficaram guardados registos de chamadas feitas pelo smartphone e também mensagens enviadas por SMS. Contudo, a cotada acabou por conseguir chegar à tona nos últimos minutos de negociação, terminando a avançar 0,42% para 160,06 dólares.


Entretanto, uma comissão do Senado norte-americano convidou os presidentes executivos do Facebook, Alphabet (casa-mãe da Google) e Twitter a testemunharem a 10 de Abril sobre privacidade dos dados.


 

Política monetária domina Europa e EUA

Esta terça-feira há vários eventos de política monetária a que prestar atenção. O austríaco Ewald Nowotny, membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), apresenta o relatório anual do banco central da Áustria. Já o governador do banco central da Finlândia, que é igualmente membro do conselho de governadores do BCE, Erkki Liikanen, dá uma conferência de imprensa sobre a economia global e a política monetária do BCE. Ainda na Europa, o Banco de Inglaterra divulga os registos da reunião do seu comité de política financeira.

Nos EUA, o presidente da Fed da Atlanta, Raphael Bostic, é entrevistado numa conferência sobre política económica que decorre naquela cidade.

 

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