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5 coisas que precisa de saber para começar o dia
As atenções nos mercados vão hoje estar centradas na decisão surpresa da OPEP, mas também no encontro entre Merkel e Draghi, nas declarações de vários banqueiros centrais e nos dados económicos que vão ser divulgados nos Estados Unidos e na Zona Euro.
OPEP surpreende e petróleo dispara
Contra quase todas as expectativas, a OPEP chegou a acordo para cortar os níveis de produção que implementou há dois anos, situando o novo plafond nos 32,5 milhões de barris por dia. A notícia, conhecida ao final do dia de ontem, teve impacto imediato nos mercados, com o petróleo a disparar mais de 5% e as empresas do sector energético a levarem os índices accionistas em Wall Street para terreno positivo. Na sessão desta quinta-feira é de esperar uma reacção positiva nas praças europeias e em Lisboa a Galp deverá estar em destaque.
Merkel e Draghi em Berlim
Chineses entram com desconto no BCP
A Fosun beneficiará de um desconto de 10% para entrar no BCP, noticia hoje o Negócios, depois do banco ter ontem de manhã anunciado que Nuno Amado tem mandato para "finalizar com exclusividade as negociações" com o grupo chinês. O BCP também anunciou que vai avançar com a fusão das acções, o que acabou por não ter grande impacto na cotação das acções. Ainda no sector financeiro foi ontem anunciado que o valor das contribuições da banca para o Fundo de Resolução fica congelado.
Bancos centrais na agenda
O rumo dos mercados está cada vez mais ligado aos bancos centrais e esta quinta-feira será um dia recheado em termos de política monetária. Janet Yellen, que ontem fez declarações que não agradaram aos investidores, fala em Kansas às 21:00 e vários responsáveis da Fed também têm discursos previstos ao longo do dia. Na Europa, Vítor Constâncio marcará presença numa conferência do BCE em Frankfurt (17:00). No México e na República Checa é dia de decisão sobre juros.
PIB dos EUA entre a bateria de dados
Na frente macro-económica são vários os indicadores que serão conhecidos esta quinta-feira: O índice de confiança dos consumidores e empresários na Zona Euro; os novos pedidos de subsídio de desemprego e as vendas de casas novas nos Estados Unidos, bem como a terceira estimativa para a evolução do PIB no segundo trimestre. Em Portugal será conhecida a taxa de desemprego de Agosto, um indicador que poderá dar mais alguns sinais sobre se a economia nacional está em recuperação.
Contra quase todas as expectativas, a OPEP chegou a acordo para cortar os níveis de produção que implementou há dois anos, situando o novo plafond nos 32,5 milhões de barris por dia. A notícia, conhecida ao final do dia de ontem, teve impacto imediato nos mercados, com o petróleo a disparar mais de 5% e as empresas do sector energético a levarem os índices accionistas em Wall Street para terreno positivo. Na sessão desta quinta-feira é de esperar uma reacção positiva nas praças europeias e em Lisboa a Galp deverá estar em destaque.
Merkel e Draghi em Berlim
Depois de ter estado ontem no Bundestag, Mario Draghi continua hoje em Berlim, mas desta vez para um encontro com Angela Merkel. A situação do Deutsche Bank, que agitou os mercados nas últimas sessões, estará certamente em cima da mesa. Mas o presidente do BCE já deixou ontem bem claro que não é a política monetária de juros baixos seguida pelo banco central que é responsável pelo actual estado do maior banco da Europa. Draghi também respondeu às críticas dos políticos alemães e assegurou que o BCE vai manter os estímulos monetários.
Chineses entram com desconto no BCP
A Fosun beneficiará de um desconto de 10% para entrar no BCP, noticia hoje o Negócios, depois do banco ter ontem de manhã anunciado que Nuno Amado tem mandato para "finalizar com exclusividade as negociações" com o grupo chinês. O BCP também anunciou que vai avançar com a fusão das acções, o que acabou por não ter grande impacto na cotação das acções. Ainda no sector financeiro foi ontem anunciado que o valor das contribuições da banca para o Fundo de Resolução fica congelado.
Bancos centrais na agenda
O rumo dos mercados está cada vez mais ligado aos bancos centrais e esta quinta-feira será um dia recheado em termos de política monetária. Janet Yellen, que ontem fez declarações que não agradaram aos investidores, fala em Kansas às 21:00 e vários responsáveis da Fed também têm discursos previstos ao longo do dia. Na Europa, Vítor Constâncio marcará presença numa conferência do BCE em Frankfurt (17:00). No México e na República Checa é dia de decisão sobre juros.
PIB dos EUA entre a bateria de dados
Na frente macro-económica são vários os indicadores que serão conhecidos esta quinta-feira: O índice de confiança dos consumidores e empresários na Zona Euro; os novos pedidos de subsídio de desemprego e as vendas de casas novas nos Estados Unidos, bem como a terceira estimativa para a evolução do PIB no segundo trimestre. Em Portugal será conhecida a taxa de desemprego de Agosto, um indicador que poderá dar mais alguns sinais sobre se a economia nacional está em recuperação.
