Notícia
Tom Brady e Gisele Bündchen deverão perder tudo o que investiram na FTX
O jogador de futebol americano e a supermodelo detinham, no conjunto, milhares de ações da plataforma de criptomoedas FTX, que em novembro pediu proteção contra credores ao abrigo da lei de falências.
O multimilionário Robert Kraft, dono da equipa de futebol americano Patriots, e Tom Brady, estrela da NFL, deverão perder todo o dinheiro que investiram na plataforma de criptomoedas FTX, que em novembro pediu proteção contra credores ao abrigo da lei de falências. Neste bolo de figuras públicas está também a ex-mulher de Brady, a supermodelo Gisele Bündchen.
De acordo com os documentos submetidos em tribunal, a que a Bloomberg teve acesso, Tom Brady detém mais de 1,1 milhões de ações da FTX, enquanto a sua ex-mulher detém 680 mil títulos representativos de capital social.
Já a KPC Venture Capital, entidade ligada ao Kraft Group, detém mais de 110 mil ações preferenciais classe B e 470 mil ações ordinárias de classe A na plataforma. O grupo detém ainda 43.545 títulos preferenciais de série A na West Realm Shires, casa-mãe da FTX nos Estados Unidos.
São raras as vezes que acionistas de empresas que declaram falência recuperam os seus investimentos, uma vez que a lei norte-americana os coloca no fim da linha em termos de restituição de pagamentos.
O supervisor dos mercados dos Estados Unidos acusou o ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, de defraudar os investidores, em dezembro. "Alegamos que Sam Bankman-Fried construiu um castelo de cartas com base numa fraude, enquanto dizia aos investidores que era um dos edifícios mais seguros em cripto", disse o presidente da SEC, Gary Gensler, na altura. A FTX era a maior plataforma de intercâmbio de criptomoedas.
De acordo com os documentos submetidos em tribunal, a que a Bloomberg teve acesso, Tom Brady detém mais de 1,1 milhões de ações da FTX, enquanto a sua ex-mulher detém 680 mil títulos representativos de capital social.
São raras as vezes que acionistas de empresas que declaram falência recuperam os seus investimentos, uma vez que a lei norte-americana os coloca no fim da linha em termos de restituição de pagamentos.
O supervisor dos mercados dos Estados Unidos acusou o ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, de defraudar os investidores, em dezembro. "Alegamos que Sam Bankman-Fried construiu um castelo de cartas com base numa fraude, enquanto dizia aos investidores que era um dos edifícios mais seguros em cripto", disse o presidente da SEC, Gary Gensler, na altura. A FTX era a maior plataforma de intercâmbio de criptomoedas.