Notícia
Taxa máxima do crédito automóvel e pessoal vai descer em 2020
As taxas máximas vão cair no crédito automóvel e crédito pessoal. Nos cartões de crédito, vão manter-se as taxas já fixadas atualmente.
As taxas máximas que as instituições financeiras podem cobrar para conceder crédito ao consumo vão baixar no início do próximo ano. No primeiro trimestre de 2020, as quedas vão ser verificadas no crédito automóvel, tanto para carros novos como usados, e no crédito pessoal. Só nos cartões de crédito é que a taxa máxima vai manter-se igual à que já é praticada atualmente.
As taxas máximas para o crédito ao consumo no primeiro trimestre de 2020 foram divulgadas, esta quarta-feira, 11 de dezembro, pelo Banco de Portugal (BdP). No caso dos cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto, vai manter-se a taxa de 15,7%, já fixada para o último trimestre deste ano.
Já no caso do crédito automóvel, há reduções em quase todos os segmentos. No caso da locação financeira ou ALD (aluguer de longa duração), a taxa máxima cai para 4,3% nos carros novos e 5,7% nos carros usados.
Já o crédito com reserva de propriedade terá uma taxa máxima de 9,5% para os carros novos, a mesma já praticada, e de 12,2% para os carros usados, o que representa uma diminuição.
Também no crédito pessoal haverá descidas. A taxa máxima do crédito destinado a financiar despesas de educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos vai cair para 6,3%. Para outros tipos de créditos pessoais, será de 13.1%.
As taxas máximas para o crédito ao consumo no primeiro trimestre de 2020 foram divulgadas, esta quarta-feira, 11 de dezembro, pelo Banco de Portugal (BdP). No caso dos cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto, vai manter-se a taxa de 15,7%, já fixada para o último trimestre deste ano.
Já o crédito com reserva de propriedade terá uma taxa máxima de 9,5% para os carros novos, a mesma já praticada, e de 12,2% para os carros usados, o que representa uma diminuição.
Também no crédito pessoal haverá descidas. A taxa máxima do crédito destinado a financiar despesas de educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos vai cair para 6,3%. Para outros tipos de créditos pessoais, será de 13.1%.