Notícia
Já nem os carros impedem queda do crédito ao consumo
Entre janeiro e março, o crédito ao consumo manteve-se estável, mas no segundo trimestre do ano começou a abrandar. O financiamento automóvel foi exceção, após os atrasos causados pela pandemia, e continua a subir. O segmento pessoal é o que mais recua.
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Apesar da subida das taxas de juro e do aperto da situação financeira das famílias, o crédito ao consumo só começou a abrandar no segundo trimestre do ano. Entre janeiro e março ainda foi registado um aumento homólogo de 4%, mas até junho abrandou 3%. A descida face aos valores de 2022, que se iniciou em abril, mantém-se há cinco meses consecutivos, de acordo com dados do Banco de Portugal (BdP).