Notícia
Commerzbank vê potencial de subida de 23,7% para a EDP Renováveis
Os analistas do banco alemão aumentaram o preço-alvo da empresa liderada por João Manso Neto para os 15 euros por ação. Agora, a subsidiária da EDP tem um potencial de subida de 23,7%. Esta é a quinta nota de research de hoje sobre a empresa.
O Commerzbank aumentou o preço-alvo para a EDP Renováveis de 11 para 15 euros por ação e subiu a recomendação de "Hold" para "Buy", já depois do fecho da sessão desta quarta-feira, dia 12 de fevereiro. Este novo preço-alvo confere à empresa liderada por João Manso Neto um potencial de subida de 23,7% face ao valor de fecho (12,12 euros).
Foram negociadas 472,993 no dia de hoje, o que compara com a média de liquidez de transação dos últimos seis meses de 191.392 ações.
Este foi o quinto banco de investimento que se pronunciou sobre a sua cobertura à EDP Renováveis nesta quarta-feira. Para além do banco germânico, também os analistas do Exane BNP Paribas, do Kepler Cheuvreux, do RBC Capital Markets e do BBVA se manifestaram.
Em termos de preço-alvo, o pior cenário foi fixado pelo BBVA, que fixou um preço-alvo de 11 euros para a empresa (o que lhe confere uma desvalorização potencial de 9%). Em sentido inverso, o Commerzbank foi o mais generoso com a EDP Renováveis.
No total, existem 18 casas de investimento a cobrir a empresa, sendo que nove delas recomendam "comprar" e outras nove aconselham "manter".
A subsidiária da EDP tem conhecido valorizações sucessivas nas últimas semanas, permitindo-lhe renovar máximos históricos na sessão de ontem, ao tocar nos 12,38 euros por ação. Hoje, apesar das subidas de preço-alvo escorregou 2,1%, para os 12,12 euros.
A empresa vai apresentar resultados referentes a 2019 no próximo dia 20 de fevereiro e espera-se que apresente uma subida homóloga de 38,5% no lucro líquido anual para os 434,1 milhões de euros, segundo o consenso dos analistas. Em termos de rentabilidade (EBITDA) antevê-se um aumento homólogo de 15,6% para os 1.512,9 milhões de euros.
Foram negociadas 472,993 no dia de hoje, o que compara com a média de liquidez de transação dos últimos seis meses de 191.392 ações.
Em termos de preço-alvo, o pior cenário foi fixado pelo BBVA, que fixou um preço-alvo de 11 euros para a empresa (o que lhe confere uma desvalorização potencial de 9%). Em sentido inverso, o Commerzbank foi o mais generoso com a EDP Renováveis.
No total, existem 18 casas de investimento a cobrir a empresa, sendo que nove delas recomendam "comprar" e outras nove aconselham "manter".
A subsidiária da EDP tem conhecido valorizações sucessivas nas últimas semanas, permitindo-lhe renovar máximos históricos na sessão de ontem, ao tocar nos 12,38 euros por ação. Hoje, apesar das subidas de preço-alvo escorregou 2,1%, para os 12,12 euros.
A empresa vai apresentar resultados referentes a 2019 no próximo dia 20 de fevereiro e espera-se que apresente uma subida homóloga de 38,5% no lucro líquido anual para os 434,1 milhões de euros, segundo o consenso dos analistas. Em termos de rentabilidade (EBITDA) antevê-se um aumento homólogo de 15,6% para os 1.512,9 milhões de euros.