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Barclays sobe preço-alvo da Nos, mas aponta para desvalorização de 21%

Os analistas do Barclays subiram o “target” da Nos para 3 euros, contra os anteriores, 2,80 euros. Apesar da subida, este preço reflete um potencial de desvalorização de 21,05%.

Os analistas salientam o 'aumento significativo da quota de mercado nos últimos três anos' e destacam 'o desempenho operacional da Nos' para justificar a escolha da empresa como 'top pick'. Mas há um outro argumento que merece mais destaque: dividendos. Os analistas accreditam que a empresa vai apostar numa política de distribuição de lucros pelos seus accionistas mais atractiva. 'Actualmente prevemos que o dividendo possa aumentar a um ritmo médio anual de 28,5% entre 2016 e 2020 de 0,16 euros para 0,43 euros' no período em análise.  O CaixaBI avalia a Nos em 6,50 euros, o que confere às acções da operadora um potencial de subida de 16,5%.
Miguel Baltazar/Negócios
09 de Maio de 2022 às 11:37
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Mathieu Robilliard, analista do Barclays, subiu esta segunda-feira o preço-alvo das ações da operadora de telecomunicações Nos. Numa nota de "research" citada pela Bloomberg, este analista aponta para um preço-alvo de 3 euros, mais 20 cêntimos do que era apontado nas notas anteriores.


Apesar da subida de preço, este montante reflete um potencial de desvalorização de 21,05% face à cotação de fecho da sessão de sexta-feira (3,80 euros). 


Robilliard não mexeu na recomendação, mantendo os títulos da operadora em "underweight". A recomendação tem estado neste patamar desde pelo menos novembro de 2021. 


Dos analistas que seguem os títulos da Nos, quatro apontam para "comprar" 11 para "manter" e três para "vender". Os consenso dos analistas para os títulos da Nos está nos 3,78 euros. 


A Nos apresentou resultados do primeiro trimestre na semana passada. A empresa liderada por Miguel Almeida atingiu um resultado líquido de 41,1 milhões de euros no primeiro trimestre, um aumento de 34,6% face ao mesmo período de 2021. O investimento da empresa cresceu quase 45% no trimestre, para 143,3 milhões de euros. 



Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

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