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77% da procura institucional veio do estrangeiro

Apenas 23% das ordens dos investidores institucionais na OPV dos CTT vieram de Portugal, tendo as restantes ordens chegado do estrangeiro.

Bloomberg
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 Cerca de 77% das ordens de compra na OPV dos CTT do lado institucional vieram do estrangeiro, sendo que 27% das ordens veio do reino unido, 13% dos EUA, 10% da Alemanha e os restantes 27% de outros países, adiantou Miguel Gerardes.

 

Questionado sobre a nova estrutura accionista doa CTT, Francisco Lacerda não adiantou nomes, mas esclareceu que a operação se dirigiu a institucionais que não adquiriram grandes posições na companhia.

 

Relativamente ao capital na mão dos portugueses, Lacerda detalhou que "56,8% do capital ficou em investidores de Portugal", incluindo a posição da Parpública.

 

464 milhões de euros vieram dos institucionais, 104,5 milhões do publico em geral e 10,8 milhões dos trabalhadores.

 

 Não foi revelado em quantas vezes a procura superou a oferta por parte dos institucionais.

 

Assumindo que o lote suplementar de 9.545.454 acções será exercido, o Estado terá um encaixe de 463,68 milhões de euros com a venda directa aos institucionais.

 

Os investidores institucionais ficaram com 80% da oferta de acções dos CTT, com os investidores particulares a ficarem com os restantes 20%.

 

Dado que o Governo privatizou 70% do capital dos CTT, os investidores institucionais passam a controlar 56% do capital da empresa liderada por Francisco Lacerda. O público em geral (pequenos investidores e trabalhadores) fica com 14% e os restantes 30% continuam nas mãos do Estado.

 

 

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