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BCP reforça pagamento aos acionistas para 50% ou mais dos lucros a partir de 2024
O banco vai reforçar o "payout" aos acionistas para um valor igual ou superior a 50% em relação aos lucros a partir de 2024, disse o CEO Miguel Maya.
O BCP planeia distribuir dividendos com um "payout" de pelo menos metade dos lucros a partir de 2024, o que representa um aumento face à prevista distribuição de 30% dos lucros de 2023.
"A partir deste ano, haverá uma política de dividendos bastante mais significativa, prevendo-se um 'dividend payout' igual ou superior a 50%", afirmou o próprio CEO Miguel Maya, por ocasião da conferência Millennium Talks Algarve transmitida online.
Depois das declarações, o banco chegou a subir mais de 5% em bolsa.
O BCP tinha anunciado, este ano, que pretende pagar aos acionistas 30% dos lucros de 2023. Com um resultado líquido recorde de 856 milhões de euros no ano passado, a proposta aponta para um valor de quase 257 milhões de euros.
"O banco é hoje muito robusto, com rácios de capital fortes e níveis de liquidez muito elevados", explicou, esta quinta-feira, o CEO Miguel Maya.
Em 2023, o BCP conseguiu atingir uma rentabilidade (RoE) de 16%. Esta foi, ao longo dos últimos anos, uma dificuldade da instituição financeira, que para este ano de 2024 prevê um valor inferior, de 10%.
O rácio CET 1 foi de 15,4%, acima do requisito regulamentar de 9,41%. O rácio de capital total foi de 19,9%, maior do que os 16,8% verificados um ano antes.
Notícia atualizada às 13:35
(Notícia corrigida, alterando o ano de 2023 para 2024)
Para participar no Fórum do Caldeirão de Bolsa dedicado ao BCP clique aqui.
"A partir deste ano, haverá uma política de dividendos bastante mais significativa, prevendo-se um 'dividend payout' igual ou superior a 50%", afirmou o próprio CEO Miguel Maya, por ocasião da conferência Millennium Talks Algarve transmitida online.
O BCP tinha anunciado, este ano, que pretende pagar aos acionistas 30% dos lucros de 2023. Com um resultado líquido recorde de 856 milhões de euros no ano passado, a proposta aponta para um valor de quase 257 milhões de euros.
"O banco é hoje muito robusto, com rácios de capital fortes e níveis de liquidez muito elevados", explicou, esta quinta-feira, o CEO Miguel Maya.
Em 2023, o BCP conseguiu atingir uma rentabilidade (RoE) de 16%. Esta foi, ao longo dos últimos anos, uma dificuldade da instituição financeira, que para este ano de 2024 prevê um valor inferior, de 10%.
O rácio CET 1 foi de 15,4%, acima do requisito regulamentar de 9,41%. O rácio de capital total foi de 19,9%, maior do que os 16,8% verificados um ano antes.
Notícia atualizada às 13:35
(Notícia corrigida, alterando o ano de 2023 para 2024)
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