Notícia
Wall Street recupera apesar da (ligeira) revisão em baixa do PIB
Depois do mínimo de 12 semanas registado na quarta-feira, as principais praças dos EUA abriram em alta, recuperando parcialmente das perdas e apesar de o crescimento da economia no primeiro trimestre ter sido revisto em baixa de 3,2% para 3,1%.
Wall Street arrancou o dia a recuperar das quedas acentuadas registadas na última sessão, em que as principais praças norte-americanas recuaram para mínimos de dois meses e meio. O índice Dow Jones abriu a sessão desta quinta-feira, 30 de maio, a ganhar 0,19% para 25.174,20 pontos, tal como o Nasdaq Composite a somar 0,39% para 7.577,016 pontos e o Standard & Poor's 500 a subir 0,35% para 2.792,79 pontos.
As bolsas norte-americanas valorizam apesar de esta quinta-feira o Departamento do Comércio dos Estados Unidos ter revelado a segunda leitura à evolução do PIB no primeiro trimestre deste ano. Afinal, a maior economia mundial cresceu 3,1% e não os 3,2% avançados na sequência da primeira leitura.
A justificar o otimismo dos investidores apesar de a economia ter crescido um pouco menos do que havia sido avançado está o facto de a revisão em baixa ter sido menor do que era antecipado pelos analistas, que apontavam para uma expansão económica de apenas 3%. O bom comportamento ficou sobretudo a dever-se aos níveis robustos do consumo interno e das exportações.
A Bloomberg escreve que o comportamento do PIB norte-americano poderá aliviar algumas das preocupações dos investidores que temiam que a economia dos EUA estivesse a perder robustez.
Também a contribuir para os ganhos verificados em Wall Street neste início de sessão está a revisão em baixa da taxa inflação que, excluídos os preços de bens alimentares e energéticos, cresceu apenas 1% (o que representa o menor ritmo em três anos) e não os 1,3% avançados inicialmente.
Esta evolução dos preços no consumidor abaixo do esperado alimenta a especulação de que a Reserva Federal dos EUA poderá ponderar avançar com uma descida dos juros de referência de forma a potenciar a inflação para valores em torno dos 2% definidos como meta pelo banco central norte-americano.
(Notícia atualizada às 14:49)
As bolsas norte-americanas valorizam apesar de esta quinta-feira o Departamento do Comércio dos Estados Unidos ter revelado a segunda leitura à evolução do PIB no primeiro trimestre deste ano. Afinal, a maior economia mundial cresceu 3,1% e não os 3,2% avançados na sequência da primeira leitura.
A Bloomberg escreve que o comportamento do PIB norte-americano poderá aliviar algumas das preocupações dos investidores que temiam que a economia dos EUA estivesse a perder robustez.
Também a contribuir para os ganhos verificados em Wall Street neste início de sessão está a revisão em baixa da taxa inflação que, excluídos os preços de bens alimentares e energéticos, cresceu apenas 1% (o que representa o menor ritmo em três anos) e não os 1,3% avançados inicialmente.
Esta evolução dos preços no consumidor abaixo do esperado alimenta a especulação de que a Reserva Federal dos EUA poderá ponderar avançar com uma descida dos juros de referência de forma a potenciar a inflação para valores em torno dos 2% definidos como meta pelo banco central norte-americano.
(Notícia atualizada às 14:49)